Isaías Samakuva visita militantes
O grupo de deputados do MPLA concluiu ontem, na cidade do Uíge, o ciclo de visitas de constatação das obras sociais aos 16 municípios da província, enquadradas no âmbito do Programa de Investimentos Públicos.
Em declarações à imprensa, o coordenador do grupo, Nuno Carnaval, informou que durante as visitas de constatação aos municípios do interior da província do Uíge, os deputados inteiraram-se sobre o funcionamento de várias infra-estruturas, e mantiveram encontros com as autoridades locais, tradicionais e militantes do partido.
Nuno Carnaval sublinhou que em alguns municípios da província já se observam obras concluídas, como escolas do ensino primário e projectos habitacionais para a juventude. Os deputados visitaram ainda a fazenda Lusselua, município de Sanza Pombo, 155 quilómetros a nordeste da cidade do Uíge, que promove o cultivo de arroz.
Nuno Carnaval exortou os militantes da província para continuarem firmes aos ideais do partido e que afluam aos postos de registo eleitoral. Lembrou que apesar dos momentos menos bons que o país atravessa, decorrentes da crise financeira, as obras afectas aos sectores da saúde, educação e o saneamento básico iniciadas em 2015 podem ser concluídas em curto espaço de tempo. “O que já ganhamos em 14 anos de paz, pode traduzir-se no facto de que o país tem rumo e continua a crescer”, realçou, acrescentando que muitas infra-estruturas sociais estão a ser erguidas em várias localidades da província.
Em Malanje, o grupo coordenado por Pedro Sebastião visitou infra-estruturas no município sede de Malanje, com realce para o centro de saúde do bairro do Ritondo e a escola Sagrado Coração de Jesus em fase de conclusão.
Pedro Sebastião elogiou os esforços do Executivo que visam proporcionar melhores condições de vida. Com o mesmo objectivo, a deputada Ana Bela dos Santos visitou o município de Caculama. À margem das deslocações a empreendimentos sociais e económicos, realizou encontros com entidades religiosas e tradicionais, além de militantes que integram os comités de acção. Os militantes, sobas e responsáveis religiosos falaram dos problemas do município, com destaque para a falta de energia eléctrica, água potável e saneamento básico.