Defendida mobilização de novos militantes
O reforço da mobilização para o ingresso de novos militantes, com vista ao crescimento do partido, tendo em conta as eleições gerais de 2017 foi pedido ontem pelo primeiro-secretário do MPLA no Huambo João Baptista Kussumua.
O politico prestou as declarações na assembleia de militantes do Comité Provincial do MPLA, no pavilhão multi-uso “Osvaldo Serra Van-Dúnen , na presença de mais de 3 mil militantes. João Baptista Kussumua disse que deve haver maior interacção entre a direcção e as bases, tendo em atenção as metas traçadas pelo MPLA.
O dirigente partidário considerou “essencial”, o reforço dos planos de formação política e ideológica dos militantes, sobretudo para os recém-ingressados, além da vinculação dos militantes, quadros e dirigentes superiores do partido nos comités de acção.
“A concretização das principais aspirações, contextualizadas num mundo que se apresenta cada vez mais globalizado, democrático e de competição política, exige dos membros do MPLA uma visão estratégica e dinâmica, assente nas tarefas de reforço da sua capacidade de intervenção política e social”, disse João Baptista Kussumua.
Bem-estar dos cidadãos
O primeiro-secretário do MPLA na província do Huambo garantiu ainda, que o MPLA vai continuar a prestar atenção à criação de condições para a melhoria do bem-estar dos cidadãos na província do planalto central. O segundo-secretário do MPLA, Armando Capunda, informou que o partido no Huambo continua a crescer, com o ingresso massivo nas suas fileiras de militantes de alguns partidos políticos da oposição, sobretudo oriundos da UNITA e da CASA-CE.
“O ingresso massivo destes cidadãos nas fileiras do MPLA significa a tomada de consciência, e reconhecimento dos princípios que fundamentam a linha politica e a ideologia do partido”, afirmou Armando Capunda, para quem o partido parte mais forte e dinâmico para as eleições de 2017. Para a melhoria da oferta dos serviços sociais básicos às populações da região do Planalto Central, Armando Capunda disse que o MPLA vai continuar a realizar tarefas, no quadro do plano de desenvolvimento económico e social.