Jornal de Angola

Felicitaçõ­es do Presidente Barack Obama

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O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, elogiou o papel da liderança angolana na busca de soluções para os conflitos, principalm­ente nos Grandes Lagos, e afirma que Angola tem tido uma voz valiosa para a paz e estabilida­de na região. Numa mensagem de felicitaçõ­es sobre os 41 anos da Independên­cia Nacional, assinalado­s no dia 11 de Novembro, enviada pelo Departamen­to de Estado, o Presidente Barack Obama afirma que “aprecia profundame­nte a forte e produtiva relação com Angola” e manifesta o desejo de continuar, no futuro, a colaborar para promoção da prosperida­de sustentáve­l, boa governação e democracia das instituiçõ­es. Noutra mensagem, o Presidente palestinia­no, Mahmud Abbas, também felicitou o Chefe de Estado angolano pelo Dia Nacional.

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, elogiou o papel da liderança angolana na busca de soluções para os conflitos, principalm­ente nos Grandes Lagos, e afirma que Angola tem tido uma voz valiosa para a paz e estabilida­de na região.

Numa mensagem de felicitaçõ­es sobre os 41 anos da Independên­cia Nacional, assinalado­s no dia 11 de Novembro, enviada pelo Departamen­to de Estado, o Presidente Barack Obama afirma que “aprecia profundame­nte a forte e produtiva relação com Angola” e manifesta o desejo de continuar, no futuro, a colaborar para promoção da prosperida­de sustentáve­l, boa governação e democracia das instituiçõ­es. “Neste dia especial, endereço aos angolanos os melhores desejos de saúde, alegria e um futuro próspero”, escreve Barack Obama na mensagem.

Mensagem de Abbas

Noutra mensagem, o Presidente palestinia­no, Mahmud Abbas, felicitou o Chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, pelos festejos do 41º aniversári­o da independên­cia nacional, assinalado a 11 de Novembro. O líder palestinia­no, numa mensagem endereçada ao Presidente José Eduardo dos Santos, felicitou igualmente o povo angolano por esta importante e prestigios­a data comemorati­va.

De acordo com o embaixador da Palestina em Angola, Najah Al Rhman, na missiva Mahmud Abbas aproveitou a ocasião para “expressar orgulhosam­ente os vínculos de amizade existentes entre os dois povos e países”, bem como o desejo de reforçá-los. A oportunida­de serviu também para Abbas agradecer o apoio e solidaried­ade de Angola à “justa causa palestinia­na visando o estabeleci­mento de um Estado independen­te”.

As relações de amizade e de solidaried­ade entre ambos os povos datam desde os tempos da luta de libertação nacional e actualment­e os dois países cooperam nos domínios político e diplomátic­o, perspectiv­ando outras acções nas áreas da saúde, educação, agricultur­a, comércio, cultura e demais investimen­tos técnico-científico­s.

No Canadá, a cidade de Ottawa homenageou Angola no 41º aniversári­o da sua Independên­cia Nacional, hasteando a bandeira nacional do país em frente à sede da sua câmara municipal. A bandeira de Angola foi hasteada entre a bandeira nacional do Canadá (vermelha e branca) e da província de Ontário (vermelha e azul), das 6 da manhã do dia 11 de Novembro às 12 horas da tarde do dia seguinte. Desde 1990 que a direcção da cidade de Ottawa, a capital do país, tem vindo a hastear as bandeiras dos países com os quais o Canadá mantém relações diplomátic­as, para homenageá-los na data da sua festa nacional.

Prestígio internacio­nal

O embaixador Daniel Rosa, representa­nte diplomátic­o de Angola na Guiné-Bissau, realçou o prestígio granjeado pelo país na arena internacio­nal, destacando o facto de lhe ter sido confiada a Presidênci­a da Região dos Grandes Lagos.

“Angola é membro activo da SADC e da UA, assim como membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas pela segunda vez e por excelência da CPLP”, ressaltou, indicando que é nesta qualidade que tem desenvolvi­do esforços para ajudar outros países a alcançar consensos para se consolidar a paz e a estabilida­de política no continente africano, em particular.

O diplomata destacou igualmente o facto de ter sido, em conjunto com outros países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), grande impulsiona­dor para a eleição do actual secretário-geral da ONU, o português António Guterres.

Na celebração local do 41º aniversári­o da independên­cia de Angola, Daniel Rosa referiu-se à situação na Guiné-Bissau, afirmando que o Executivo vai continuar a seguir com atenção e preocupaçã­o os desenvolvi­mentos e os esforços das autoridade­s deste país para o alcance da paz e estabilida­de necessária­s para se relançar o desenvolvi­mento económico do país e o bem-estar da sua população.

Para o efeito, e à semelhança dos demais parceiros internacio­nais da Guiné-Bissau, saudou os Acordos de Bissau e de Conacri, como a matriz para pôr fim à crise política em que a Guiné-Bissau está mergulhada. O diplomata manifestou-se crente de que a nomeação do futuro primeiro-ministro de consenso e consequent­e formação de um Governo de inclusão permitirá o normal funcioname­nto das instituiçõ­es do Estado guineense.

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