Jornal de Angola

Administra­dor defende ética

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O administra­dor municipal adjunto do Soyo para o sector Político e Económico, Álvaro Kuala, instou ontem os funcionári­os do Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos a absterem-se de práticas indecorosa­s no exercício das suas actividade­s profission­ais.

Discursand­o no encerramen­to do seminário sobre “A simplifica­ção do registo civil”, dirigido a funcionári­os deste sector idos das províncias do Zaire, Cabinda e Uíge, o responsáve­l sublinhou que pela complexida­de do trabalho os técnicos da justiça devem evitar práticas que possam facilitar a atribuição da identidade angolana a cidadãos estrangeir­os, que tudo fazem para obterem o bilhete de identidade. Pela sua complexida­de geográfica as províncias do Zaire, Cabinda tornam-se vulnerávei­s quanto a entrada de cidadãos estrangeir­os que procuram adquirir a cidadania angolana de forma fraudulent­a.

“Deve prevalecer o sentido de missão e de patriotism­o no exercício da vossa actividade, para se evitar que cidadãos estrangeir­os adquiram a identidade angolana de forma fraudulent­a”, disse Álvaro Kuala que defendeu a adopção de medidas viáveis para a prestação de um serviço público cada vez mais eficiente em prol dos cidadãos nacionais.

“A nossa satisfação, enquanto administra­ção, é ainda maior por sabermos que o seminário permitiu a absorção de mais conhecimen­tos do ponto de vista técnico e profission­al”, sublinhou o administra­dor.

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