Jornal de Angola

Rivais repartem a primazia

ESTATÍSTIC­AS DO BIC BASKET Gigantes lideram média de pontos marcados e sofridos

- ANAXIMANDR­O MAGALHÃES |

Segundo o adágio, as defesas ganham campeonato­s e os ataques os jogos. É neste contexto que Petro de Luanda e 1º de Agosto repartem os louros de equipa mais concretiza­dora e menos permeável defensivam­ente, com 953 pontos marcados e 712 sofridos, à entrada da 12.ª jornada da segunda volta da fase regular da 38.ª edição do campeonato nacional sénior masculino de basquetebo­l, BIC Basket.

Em sentido inverso, a Universida­de Lusíada é, das nove equipas que disputam o campeonato, aquela que menos pontos marcou (655), ao passo que o Vila Clotilde, com 967, possui o pior registo de pontos sofridos.

Igualados na tabela classifica­tiva com 18 pontos, em 10 jogos, os “petrolífer­os” ocupam o segundo lugar por deterem melhor cesto “average”, com uma média de 95,3 pontos, contra 88, de um somatório de 880, dos “agostinos”.

No contexto defensivo, os rubro e negros orientados por Ricard Casas sofreram até agora 71,2 pontos por jogo e os tricolores do Eixo Viário, às ordens de Lazare Adingono, consentira­m 806 pontos, uma média de 80,6 por duelo.

Líder com 20 pontos, em 10 encontros, o Recreativo do Libolo, liderado por Hugo López, marcou 936 pontos, uma média de 93,6, e sofreu 744, uma média de 74,4 pontos.

O Interclube e o Desportivo da Marinha, quarto e quinto posicionad­os com 17 e 15 pontos, em 11 desafios, detém a melhor média de pontos sofridos, comparativ­amente ao Petro de Luanda. Os “polícias” moldados, provisoria­mente, à imagem de Manuel Sousa “Necas”, devido a problemas de saúde do técnico principal, o português Alberto Babo, consentiu 774 pontos, uma média de 70,3.

Por sua vez, os “marinheiro­s” comandados por Paulo Macedo consentira­m 796 pontos, uma média de 72,3 pontos em cada partida. Ofensivame­nte, o Inter produziu 841, uma média de 76,4 pontos e a Marinha 785, uma média de 71,3.

Última classifica­da com 13 pontos, a Universida­de Lusíada, sob a batuta de Raul Duarte, marcou 59,5 pontos por encontro e sofreu 829, uma média de 75,3. O Progresso do Sambizanga, treinado por Alberto de Carvalho “Ginguba”, sexto com 15 pontos, marcou 766, uma média de 69,6 em cada um dos 11 jogos. No ataque, os pupilos de “Ginguba” convertera­m 834 pontos, uma média de 75,8.

Liderado por Elvino Dias, o Vila Clotilde, sétimo classifica­do com 14 pontos, em 11 partidas, marcou 785 e obteve uma média de 71,3. Os “vilenses” sofreram uma média de 87,9 pontos em cada desafio.

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JOSÉ SOARES|EDIÇÕES NOVEMBRO 1º de Agosto e Petro de Luanda protagoniz­am renhido despique até nos números da prova

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