Pedro Godinho toma posse
Pedro Godinho toma posse, na sexta-feira às 19h30, na Casa 70, para o seu terceiro mandato à frente dos destinos do andebol em Angola. Em lista única, o antigo pivô da Selecção Nacional e do 1º de Agosto foi eleito na semana passada, com 27 votos, num universo de 32 votantes.
Para o ciclo olímpico 2017-2020, o elenco da Federação tem à cabeça da Assembleia Geral o antigo internacional Victor de Sousa Araújo “Tó Araújo”, sendo a antiga meiadistância da Selecção Nacional, Marcelina Kiala, vice-presidente, e Filomena Dias Lopes, secretária.
O elenco o presidido por Godinho e tem como vice-presidentes Horácio José de Macedo Feijó, Inocêncio Tomás Júnior “Jony”, Horácio de Jesus Rasgado e José Tavares Baptista Venâncio “Zeca Venâncio”. Integram a lista, como vogais de Direcção, António Joaquim dos Santos “Sales”, Geraldo Quiala, António João Custódio, Daisy Vieira da Costa Bolanha, Fernando Amado, José Joaquim do Amaral Júnior, João de Barros de Espanhol Neto, Francisco Gonçalves Ferreira do Nascimento, Ana Paula Henriques da Silva, Zeferino José e José Marquês Moura dos Santos. José Constantino preside ao Conselho de Disciplina, Luzia Prazeres Soares Bezerra ocupa o cargo de vice presidência e Esperança Manuela Rosário Domingos Furtado, vogal.
A presidência do Conselho Jurisdicional está a cargo de Arlene Manuela de Sousa, com Fábia Neves Faria Raposo na vice-presidência e Octávio Manuel Santos, vogal. Joaquim Dias dos Santos Neto preside ao Conselho Fiscal, onde Agnett Rodrigues da Cunha é vice e Alberto António Manuel Alfredo vogal.
No programa de trabalho para o mandato que agora inicia, o destaque vai para a pretensão de “aproximar a selecção sénior feminina às zonas de medalhas nas competições de carácter mundial e olímpico”.
No seu discurso, após consumada a vitória nas urnas, Pedro Godinho manifestou intenção de estabelecer parcerias para a realização de torneios no país e permitir maior rodagem competitiva, tendo em conta que “as atletas angolanas não são profissionais e temos tido dificuldades para levá-las aos estágios fora do país, face aos seus compromissos. Se conseguirmos garantir a realização de torneios aqui no país, trazendo outras equipas, podemos melhorar a competitividade da nossa equipa e chegar perto da zona de medalhas, quer em Mundiais quer nos Jogos Olímpicos”, salientou.