Polícia afina a prontidão
O efectivo da Polícia Nacional na Huíla foi desafiado ontem, pelo comandante provincial da Polícia Nacional no Lubango, a manter a ordem e a tranquilidade durante o período das eleições de Agosto próximo.
O comissário Arnaldo Carlos falou sobre o papel da Polícia Nacional, pela ordem e pela ao serviço da Nação. O também delegado do Ministério do Interior chamou a atenção para a importância das celebrações deste ano pelo facto de coincidirem com um período muito importante para o país, as eleições gerais. “As tarefas da Polícia requerem um maior envolvimento dos órgãos do Ministério do Interior, no sentido de garantir a ordem e tranquilidade pública.”
Para o efeito, os agentes da Polícia devem continuar a desenvolver tarefas que visam a manutenção da paz, da democracia e coesão nacional rumo ao desenvolvimento sociopolítico, económico e cultural do país.
“Hoje podemos afirmar, com orgulho, que a Polícia Nacional, ao longo da sua existência, soube acompanhar e adaptar-se a todos os fenómenos sociais, afirmandose cada vez mais como uma instituição de referência na manutenção da ordem e tranquilidade públicas”, disse o comandante provincial da Polícia Nacional.
A celebração incluiu uma palestra com o tema “O papel da Polícia Nacional no desenvolvimento de Angola”, em que participaram mais de 1.500 efectivos.
Conduta exemplar
O comandante da Polícia Nacional e delegado do Ministério do Interior no Cuando Cubango, comissário Ferreira de Andrade, manifestou, na segunda-feira, a prontidão da corporação no asseguramento do pleito eleitoral, previsto para Agosto deste ano.
Em declarações à imprensa, no final da palestra sobre “A conduta e comportamento a adoptar pelas forças policiais antes, durante e pós pleito eleitoral”, ministrada pela Comissão Provincial Eleitoral, Ferreira de Andrade disse que a prontidão dos efectivos está enquadrada nas comemorações do 41.º aniversário da Polícia Nacional.
Sobre o número de efectivos para o pleito, disse que o desdobramento dos efectivos será feito ao longo do espaço onde vão funcionar as mesas de assembleias de voto e em todos os perímetros circundantes da actividade do processo eleitoral. O comissário da Polícia Nacional assegurou que as projecções estão feitas de acordo as necessidades de segurança que se impuserem para o pleito, tendo esclarecido que em função do número de assembleias de voto será definido o número de efectivos correspondentes.