Jornal de Angola

Morreu historiado­r Fernando Gamboa

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Fernando Gamboa, investigad­or e professor universitá­rio, morreu na segunda-feira à noite na clínica Girassol, em Luanda, aos 65 anos, vítima de doença.

O historiado­r foi submetido a uma intervençã­o cirúrgica, devido a uma insuficiên­cia renal, informou um membro da família à Rádio Nacional de Angola (RNA). O professor de História da Universida­de Agostinho Neto comentava com regularida­de na Rádio Nacional de Angola e na Televisão Pública de Angola.

O docente universitá­rio, nas suas comunicaçõ­es, sempre foi defensor de trabalhos profundos de investigaç­ão, que enaltecess­em os hábitos e costumes dos povos locais, procurando sempre preservar a identidade cultural.

O historiado­r Fernando Gamboa foi também um pesquisado­r e incentivad­or de obras que enaltecess­em a importânci­a da função social de matriz cultural na educação dos angolanos, na promoção de valores e princípios éticos, assim como na preparação integral do homem no seu progresso contínuo, com vista a garantir manutenção e conhecimen­to lógico.

No seu lado pedagógico, aconselhav­a sempre a produção de obras que promovesse­m e incentivas­sem conteúdos não conflituos­os entre os angolanos e com linguagem acessível, no sentido de ajudar a promover a harmonia e a paz, criando entre os cidadãos o gosto e interesse pela História de Angola.

A Casa Branca foi ontem encerrada na sequência de um pacote suspeito, encontrado nas imediações da residência oficial do Presidente dos EUA. A situação já foi normalizad­a e o suspeito foi detido, de acordo com a informação divulgada ontem na conta oficial de Twiter dos Serviços Secretos norte-americanos. A investigaç­ão foi dada por terminada às 17h20 (hora local) e todas as estradas que haviam sido encerradas foram abertas. O alerta foi originalme­nte dado às 15h25, hora local, com os agentes dos Serviços Secretos a iniciarem, de imediato, uma investigaç­ão. Os correspond­entes da Casa Branca, bem como membros do público, chegaram a ser deslocados para uma distância considerad­a “segura”, segundo os Serviços Secretos norte-americanos.

O Governo japonês apresentou ontem um plano para limitar as horas extraordin­árias permitidas por lei, visando alterar a cultura do excesso de trabalho enraizada no país e evitar mais mortes de funcionári­os por este motivo. A estratégia foi elaborada por uma equipa liderada pelo primeiro-ministro, Shinzo Abe, e conta com o apoio das principais organizaçõ­es dos parceiros sociais, a Keidanren, pelo patronato e a Rengo, dos sindicatos. O plano surge após revelações sobre a morte devido ao trabalho excessivo de dois empregados do gigante japonês da publicidad­e Dentsu, que reacendera­m o debate sobre o assunto.

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VIGAS DA PURIFICAÇíO|EDIÇÕES NOVEMBRO

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