Sul-africana faz elogios a projectos habitacionais
As várias centralidades urbanas criadas em Angola ao longo dos 15 anos de paz mereceram o elogio de Mamiki Qabathe, presidente da assembleia legislativa da cidade sul-africana de Free State.
Depois de visitar o aterro sanitário dos Mulenvos, o Projecto Agrícola da Quiminha, a Centralidade do Zango 8000, a Casa da Juventude e o Centro Comunitário do Zango, a responsável sulafricana afirmou que pôde constatar que em Angola “não se constroem simplesmente casas” e que as novas centralidades “incluem todas as instituições necessárias para a existência de uma sociedade sadia”.
Ela foi ainda mais específica: “estou feliz por saber que em Angola não se constroem simplesmente casas, mas faz-se aquilo que chamamos a constituição do objecto social que inclui todos os órgãos necessários para a existência de uma sociedade sadia, como escolas, hospitais, esquadras de polícia, centros infantis e mercados”.
Quanto ao Projecto Integrado de Desenvolvimento Agrícola e Regional da Quiminha, ela afirmou que ficou impressionada pela existência da parceira público-privada com cooperativas, onde cada agricultor tem um hectare atribuído e ainda tem formação técnica e de empreendedorismo.
Segundo a presidente da Assembleia Legislativa de Free State, o pólo da Quiminha é um dos melhores projectos integrados que já viu porque ajuda os agricultores a terem acesso ao sector privado e garante que não haja desperdícios.
Fazendo referência ao aterro sanitário, afirmou que o interessante no local é a utilização do biogás para a transformação em energia, sendo exactamente este o conceito ideal para se proteger o ambiente.
Mamiki Qabathe chefia uma delegação de empresários da província de Free State.