Angola distinguida pela FAO
Projecto da comunidade piscatória do Ngolome, na província do Cuanza-Norte, foi premiado na capital italiana, Roma, pelo Fundo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO)
O Ministério das Pescas, através da titular da pasta, Victória de Barros Neto, recebeu na quarta-feira, em Roma (Itália), o prémio internacional “Edouard Saouma” 2017 do Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) das mãos do seu director-geral, Graziano da Silva. Angola venceu este galardão pela implementação do projecto de apoio à fileira da pesca artesanal continental na comunidade piscatória do Ngolome, na província do Cuanza-Norte. O projecto foi implementado pelo Instituto de Apoio e Desenvolvimento da Pesca Artesanal (IPA), no âmbito da cooperação técnica entre o Ministério das Pescas e a FAO, com o objectivo de minimizar as perdas pós-captura ao longo da cadeia de valor, que eram muito elevadas, correspondendo a cerca de 30 por cento. Esta é a segunda distinção que a FAO confere a Angola, tendo a primeira sido atribuída em 2015, pelo cumprimento do primeiro Objectivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) da ONU.
O Ministério das Pescas de Angola, através da titular da pasta, Vitória de Barros Neto, recebeu na quarta-feira, em Roma (Itália), o prémio internacional “Edouard Saouma” 2017 do Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO,) das mãos do seu directorgeral, Graziano da Silva.
Segundo uma nota de imprensa da Embaixada angolana na Itália, citada pela Angop, Angola venceu este galardão pela implementação do projecto de apoio à fileira da pesca artesanal continental na comunidade piscatória do Ngolome, na província do Cuanza Norte.
O projecto, denominado Ngolome, foi implementado pelo Instituto de Apoio e Desenvolvimento da Pesca Artesanal (IPA), no âmbito da cooperação técnica entre o Ministério das Pescas e a FAO, com o objectivo de minimizar as perdas póscaptura ao longo da cadeia de valor, que eram muito elevadas, correspondendo a cerca de 30 por cento.
O prémio “Edouard Saouma” foi instituído em 1993, em homenagem ao libanês Edouard Saouma, que foi director-geral da FAO entre 1976 e 1993. É atribuído a instituições que executem com eficiência os projectos de cooperação técnica financiados por esta agência das Nações Unidas.
Esta é a segunda distinção que a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) confere a Angola, tendo a primeira sido atribuída em 2015, pelo cumprimento do primeiro Objectivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM).