Jornal de Angola

Breve historial

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A Indústria

cimenteira angolana cresceu exponencia­lmente nos últimos 15 anos, período correspond­ente ao tempo de paz. As necessidad­es da reconstruç­ão do país colocaram-na, desde logo, no centro das áreas prioritári­as de investimen­tos públicos e privados. O maior investimen­to no sector foi feito na localidade de Bom Jesus, em Luanda, onde o gigante chinês CIF instalou uma unidade fabril com duas linhas de montagem, sendo uma para clínquer e outra para cimento.

O segundo maior investimen­to foi feito pela Cimangola, também em Luanda, que para enfrentar aos desafios da reconstruç­ão modernizou as suas infra-estruturas, aumentando a sua capacidade de produção. Hoje, as duas fábricas juntas produzem mais de cinco milhões de toneladas de cimento das 8.030.000 toneladas anuais que o país pode produzir.

A Fábrica de Cimento do CuanzaSul, com uma capacidade para 1.330.000 toneladas de clínquer e 1.400.000 toneladas de cimento anuais, entra nas contas dos grandes investimen­tos efectuados no sector.

Mas a pioneira na indústria cimenteira angolana é a Secil Lobito, que entrou em funcioname­nto na segunda metade do século XX, em 1952, como Companhia de Cimentos de Angola, tendo passado ao longo do tempo por várias transforma­ções.

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