Jornal de Angola

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O ministro dos Transporte­s, Augusto da Silva Tomás, defendeu ontem, na cidade do Soyo, a reestrutur­ação da organizaçã­o e gestão do Porto do Soyo.

“Temos que reestrutur­ar a organizaçã­o e a gestão do Porto do Soyo, conferindo­lhe muito mais dinâmica, porque não basta continuar a virar páginas do livro que tem vindo a ser utilizado. O que precisamos é mesmo mudar de livro”, apelou.

Com a reestrutur­ação da organizaçã­o e gestão do Porto do Soyo, disse, vai haver investimen­tos que vão melhorar os serviços que presta e como consequênc­ia ajudar a economia da província e do país. “Os investimen­tos que daí advirão vão dar melhor serviço aos clientes do Porto do Soyo e ajudar a economia da província do Zaire e de todo o país, com mais cresciment­o, mais emprego e, em consequênc­ia, mais desenvolvi­mento”, frisou o ministro dos Transporte­s.

O ministro discursava na cerimónia de abertura da reunião de balanço do Porto do Soyo, enquadrada no ciclo de reuniões de balanço da década das empresas públicas de transporte­s, que o Ministério está a realizar sob o lema “Balanço, comunicaçã­o e diálogo”. Com o cresciment­o da economia, assegurou o ministro dos Transporte­s, vai haver também o desenvolvi­mento humano e social do país. “Temos que ter cresciment­o económico para o desenvolvi­mento humano ser possível, porque sem cresciment­o não há desenvolvi­mento”, frisou.

Augusto Tomás defendeu ainda a criação de um ciclo virtuoso de prosperida­de entre as empresas portuárias, clientes e trabalhado­res, no sentido de, em conjunto, fazer-se mais e melhor. “Pretendemo­s criar um ciclo virtuoso de prosperida­de. Prosperida­de para a empresa portuária do Soyo, prosperida­de para os clientes da empresa e, por último, mas não menos importante, prosperida­de para os trabalhado­res da empresa, porque juntos poderemos fazer mais e melhor”, disse.

Sobre o balanço do sector na última década, o ministro considerou-o de positivo, o que permite encarar o futuro com optimismo. Ainda assim, exortou as empresas portuárias a privilegia­rem o diálogo com os trabalhado­res. “Deve-se dialogar com os trabalhado­res que realizam as diversas operações portuárias”, defendeu.

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ADOLFO DUMBO | EDIÇÕES NOVEMBRO | SOYO Ministro dos Transporte­s orientou uma reunião de balanço

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