Bolsa solidária “veio para ficar”
Titular da Assistência e Reinserção Social defende a partilha de quem tem com os que menos têm
A Bolsa de Solidariedade Social veio para ficar, assegurou ontem o ministro da Assistência e Reinserção Social, Gonçalves Muandumba, durante uma palestra alusiva ao Dia Internacional da Solidariedade. “E porque veio para ficar, não poderia deixar de apelar - vamos fazê-lo sempre - para que cada angolano, cada um de nós, faça a diferença dando um pouco de si, partilhando o que tem com quem menos tem, porque juntos somos Angola”, sublinhou o ministro. A Bolsa, um mecanismo de angariação e distribuição de donativos às populações vulneráveis, foi lançada no dia 18 de Julho de 2017.
O ministro Gonçalves Muandumba, da Assistência e Reinserção Social, disse ontem em Luanda, na palestra alusiva ao Dia Internacional da Solidariedade, que a Bolsa de Solidariedade Social "veio para ficar".
"E porque veio para ficar, não poderia deixar de apelar - vamos fazê-lo sempre - para que cada angolano, cada um de nós, faça a diferença dando um pouco de si, partilhando o que tem com quem menos tem, porque juntos somos Angola", sublinhou. Acrescentou que ajudar quem mais precisa passa por informar, sensibilizar, agir e promover uma sociedade civil robusta, que por sua vez promova todos quantos se encontrem em situação de vulnerabilidade. O padre Mário Rui brindou os presentes, entre os quais estavam os ministros da Família e Promoção da Mulher, Filomena Delgado, e da Educação, Pinda Simão, com uma prelecção sobre a importância da solidariedade.
Os primeiros bens angariados no âmbito da Bolsa de Solidariedade Social são entregues hoje à Caritas, em Luanda, em acto a ser orientado pelo ministro Gonçalves Muandumba e com a participação dos secretários de Estado, técnicos do MINARS e responsáveis da Caritas de Angola.
A Bolsa de Solidariedade coordena a angariação e distribuição de donativos a favor dos mais vulneráveis.