Deficiências marcam preliminar em Dakar
A falta de publicidade em toda a extensão da cidade de Dakar é uma das notas negativas da organização da 29ª edição Afrobasket. Outra pecha é a falta de condições para os jornalistas.
No interior do Pavilhão Marius Ndiaye, obra edificada há mais de 30 anos, com bancadas de betão, não tem uma zona de imprensa. Os jornalistas são obrigados a apoiar os computadores nos joelhos.
O não credenciamento é outra das lacunas da organização senegalesa do maior evento desportivo da bola ao cesto africano. As estatísticas, material indispensável para a narração dos factos com realismo não circula em tempo útil, pois os poucos voluntários, cerca de 25, privilegiam o acompanhamento dos jogos a partir das bancadas.
No aeroporto, um dos locais habituais para instalação de material publicitário, nem uma nota sequer. A imprensa desportiva quase nada pública em relação à competição. Os principais jornais diários desportivos, casos do “Sunu Lamb” e “Stades” fazem apenas pequenas chamadas de capa.