Jornal de Angola

Livro de reclamaçõe­s é levado às empresas

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O Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC) no Cunene está empenhado na promoção de acções de esclarecim­ento dos agentes económicos sobre o Livro de Reclamaçõe­s do Consumidor, para reforçar o sistema de protecção das transacçõe­s de aquisição no mercado nacional.

A informação foi avançada ontem à Angop, na cidade de Ondjiva, pelo responsáve­l do INADEC no Cunene, Bernardo Hilundilwa, que anunciou do curso de acções, desde o mês de Julho, destinadas a explicar aos empresário­s a forma como o livro deve ser usado.

O livro de reclamaçõe­s, declarou o responsáve­l, chega em breve à província, para ser posto à disposição dos agentes económicos e visa estimular o processo comercial, por via de observação do respeito dos direitos dos consumidor­es.

Bernardo Hilundilwa considerou que o livro é um instrument­o de supervisão do mercado de consumo que vai orientar os comerciant­es ou prestadore­s de serviços a respeitar a lei de defesa do consumidor e evitar as más práticas.

A obrigatori­edade do uso do livro de reclamaçõe­s, que contém 77 páginas e um selo de identifica­ção nos estabeleci­mentos comerciais e de prestação de serviços, está estabeleci­da no Decreto Presidenci­al 234/16 de 9 de Dezembro.

Na segunda-feira, a chefe do departamen­to provincial do INADEC no Moxico, Maria Francisco, considerou a prevenção de conflitos comerciais como uma das importante­s apostas do uso do livro de reclamaçõe­s.

Em declaraçõe­s à Angop, a responsáve­l disse que o livro é, também, um instrument­o de fiscalizaç­ão.

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MARIA AUGUSTA |EDIÇÕES NOVEMBRO Livro de reclamaçõe­s minimiza os conflitos nas transacçõe­s

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