João Melo pede maior diversidade e abertura
O novo ministro da Comunicação Social instou os órgãos do sector a produzirem uma informação mais aberta e diversificada para estimular junto da sociedade um debate plural e contraditório, numa fase em que os desafios se mostram mais exigentes e o país entra num ciclo de democratização. Durante o acto de passagem de pastas do seu antecessor, José Luís de Matos, João Melo lembrou que produzir informação aberta e diversificada corresponde a uma meta e orientação traçada pelo Presidente da República,. João Lourenço.
O novo ministro da Comunicação Social, João Melo, instou os órgãos do sector a produzirem uma informação mais aberta e diversificada para estimular junto da sociedade um debate plural e contraditório, numa fase em que os desafios se mostram mais exigentes e o país entra num ciclo de democratização.
Ao tecer algumas considerações perante os quadros do sector no acto simbólico de recepção de pastas do seu antecessor, José Luís de Matos, o novo ministro lembrou que produzir informação aberta e diversificada corresponde a uma meta e orientação traçada pelo Presidente da República como uma expectativa que a sociedade angolana alimenta, nesse momento concreto.
Por isso, João Melo pediu maior disponibilidade aos responsáveis das empresas do sector para enfrentar os desafios num quadro mais exigente e complexo, porém mais propício a inovações e medidas que vão ser inspiradoras para todos e benéficas para a governação e para o país. “A nossa actividade mexe com toda a sociedade”, resumiu o ministro, que deu ênfase às orientações do Presidente da República, com realce para a parte relacionada com os objectivos concretos para a comunicação social.
João Melo lembrou que cabe a si, enquanto ministro e aos colaboradores do Ministério e responsáveis das empresas de comunicação, materializar as orientações que no fundo se podem resumir em dois conceitos. O primeiro, disse, passa por produzir mais e melhor informação, o que significa levar a informação para as localidades que até aqui não beneficiavam deste bem, o que vai exigir mais investimento público. O segundo conceito, passa pela produção de informação mais aberta e diversificada por parte da comunicação social.
“Nestes momentos, temos de saber como utilizar muito bem os poucos recursos que são postos à disposição do nosso sector”, defendeu.