Jornal de Angola

FRELIMO implementa renovação na continuida­de no XI congresso

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da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), 40 por cento da composição do comité central são renovados a cada eleição. A comissão política é o órgão mais importante do partido e, em certa medida, do país, uma vez que os estatutos partidário­s lhe atribuem a competênci­a de coordenar e orientar a acção do Governo da Frente de Libertação de Moambique e da sua bancada parlamenta­r na Assembleia da República (Parlamento), além de se pronunciar sobre a composição do Executivo.

Este órgão é composto por um número ímpar, entre 15 e 21 membros, que orientam e dirigem o partido no intervalo das sessões do comité central e entre os congressos.

A comissão política da Frente de Libertação de Moçambique reúne, ordinariam­ente, uma vez por mês, convocada pelo presidente, ou a qualquer altura por requerimen­to de um terço dos membros ou sob proposta do secretário-geral.

O XI congresso da Frente de Libertação de Moçambique decorreu sob o lema “Unidade, Paz e Desenvolvi­mento” e debateu o relatório do comité central, as propostas de revisão dos estatutos do partido e do programa do partido e elegeu novos órgãos bem como outros assuntos candentes. Foi o último congresso antes das eleições autárquica­s do próximo ano e das eleições gerais de 2019.

Nele ficou estabeleci­do que Filipe Nyusi, reconduzid­o à liderança da Frente de Libertação de Moçambique, cargo que acumula com a Chefia do Estado, volta a concorrer à Presidênci­a da República nas próximas eleições presidenci­ais, a serem realizadas daqui há dois anos.

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De acordo com os estatutos

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