Petrolíferas acreditam no mercado angolano
Um ambiente de franca cordialidade marcou o encontro entre os representantes das principais companhias petrolíferas que operam em Angola com o Presidente da República, João Lourenço, na passada sexta-feira, abrindo aquela que pode ser uma nova forma de relacionamento.
Um ambiente de franca cordialidade marcou o encontro entre os representantes das principais companhias petrolíferas que operam em Angola com o Presidente da República, João Lourenço, na passada sexta-feira, abrindo aquela que pode ser uma nova forma de relacionamento institucional entre o Executivo e a classe empresarial.
O encontro decorreu a pedido expresso das companhias petrolíferas estrangeiras que operam no país, nomeadamente, a ENI-Angola, Total EP-Angola, Statoil, Esso, BP-Angola e Cabinda Gulf Oil Company, e serviu para elas transmitirem ao Presidente da República as suas ideias e propostas para enfrentar os desafios da indústria no mundo e, em conjunto, encontrar soluções vantajosas para ambas as partes.
A Sonangol E.P, como concessionária nacional, foi por sua vez convidada pelo Executivo para fazer parte do encontro, ao qual assistiram o ministro de Estado do Desenvolvimento Económico e Social, Manuel Nunes Júnior, o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Frederico Cardoso, o ministro das Finanças, Archer Mangueira, e dos Recursos Minerais e Petróleos, Diamantino Azevedo.
As companhias petrolíferas tiveram ainda a oportunidade de transmitir, igualmente, ao Presidente da República, a sua visão sobre o sector, falar do potencial de oportunidades em Angola e de abordar os actuais desafios do mercado petrolífero, marcado pela recuperação dos preços no mercado internacional.
Este tipo de encontros enquadra-se nos objectivos preconizados pelo Presidente da República, João Lourenço, no seu discurso de tomada de posse, no dia 26 de Setembro, onde se manifestou disponível e aberto para abordar com as empresas nacionais e estrangeiras que operam em Angola as melhores formas de relacionamento de modo a fazer avançar a economia nacional.