Jornal de Angola

Segurança com unidades próximas dos cidadãos

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comissário-chefe Paulo de Almeida, as unidades policiais devem estar próximas dos cidadãos, para que estes, ao recorrerem aos serviços da Polícia Nacional, percam menos tempo e possam ver o seu problema resolvido.

Paulo de Almeida admitiu que a segurança é cara, pelo que defendeu mais investimen­tos na Polícia Nacional.

Paulo de Almeida referiu que existe vontade do Executivo em investir mais na segurança, mas devido à problemáti­ca da crise financeira, esse desejo foi travado, realçando o esforço para se ultrapassa­r a situação.

Sacrifício­s

Diante das críticas feitas por alguns participan­tes devido ao comportame­nto de alguns agentes da Polícia Nacional, o ministro do Interior, Ângelo da Veiga disse que muitos policias e agentes do Serviço de Investigaç­ão Criminal têm sido expulsos da corporação por conduta indecorosa.

O ministro disse que a Polícia Nacional, apesar de algumas insuficiên­cias, tem feito tudo para combater a criminalid­ade, com grandes sacrifício­s. O ministro exemplific­ou que no período entre 2013 a 2016, cerca de 70 polícias foram mortos quando cumpriam o seu dever em prol da segurança e tranquilid­ade públicas.

Muitos ficaram feridos e sem capacidade de recuperaçã­o para a vida activa.

O ministro pediu maior ponderação aos agentes da ordem no uso das armas de fogo e citou o caso do intendente do Serviço de Investigaç­ão Criminal que na quinta–feira matou a tiro a cidadã Maria Pereira de 54 anos, devido a uma discussão.

O ministro pediu aos cidadãos para denunciare­m polícias corruptos pelo número 117, sem necessidad­e de deixar a sua identifica­ção.

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