Caso raro
LAURENT TEM OITO ANOS, ACABOU O SECUNDÁRIO E VAI PARA A UNIVERSIDADE
Um menino belga fez o secundário num ano e meio. Para Laurent Simons como para muitos alunos, as aulas são muitas vezes aborrecidas. Mas no caso deste rapaz belga de oito anos o motivo não é aquele em que está a pensar. “Por vezes os outros alunos demoravam muito a responder, por isso eu respondia por eles”, explicou ao microfone da rádio VRT.
A verdade é que apesar de ter apenas oito anos, Laurent acaba de completar o secundário fez os seis anos em ano e meio - e, passados os dois meses de férias que se prepara para gozar, vai dar entrada na universidade. Nascido em Ostende, Lauren tem um QI de 145 o patamar do génio está nos 140 e, para termos um ponto de comparação, Einstein e Stephen Hawking tinham ambos um QI de 160. Na Bélgica os números mostram que 2,5 por cento da população tem “alto potencial”, ou seja um QI acima dos 130. Diferente dos outros
Os pais de Laurent garantem que cedo perceberam que o filho era diferente dos outros meninos. À televisão RTBF o pai explicou: “Para ele era difícil brincar com as outras crianças. Ficava a observar o que se passava. Fazia as coisas de forma diferente. Não sabia o que fazer com os brinquedos”.
Hoje, a Matemática é a sua disciplina favorita, mas ainda não sabe o que quer ser quando for grande. Cirurgião, astronauta, foram profissões que o interessaram. Agora, está virado para os computadores. “Mas se ele amanhã decidir que quer ser carpinteiro, não temos problemas com isso. Desde que ele seja feliz”, garante o pai à RTBF.
O próprio Laurent explica: “A minha disciplina favorita é a Matemática. Porque é muito vasta. Há estatística, álgebra. Há muitos caminhos”. O Senegal acolhe, em Março de 2021, o nono Fórum Mundial da Água, o primeiro na África Subsaariana. Os preparativos para a realização do evento começaram com a realização de um encontro, a 22 deste mês, entre o primeiro-ministro senegalês, Mahammed Boun Abdallah, e o presidente do Conselho Mundial da Água, Benedito Braga.
Sob o abrangente lema “Segurança Hídrica para a Paz e o Desenvolvimento”, o evento mobiliza líderes mundiais, especialistas e a sociedade civil para abordar o acesso à água potável e ao saneamento.
O encontro vai decorrer numa altura em que 319 milhões de habitantes da África Subsaariana não têm acesso à água potável e cerca de 700 milhões não contam com saneamento básico seguro, enquanto as necessidades de segurança hídrica no continente são as maiores a nível global.
De acordo com fonte do Conselho Mundial das Águas, a nona edição do Fórum visa aproximar políticos, decisores e partes interessadas no tema de todo o Planeta, para alavancar uma maior acção colectiva em prol de África.
Com uma semana de duração, o evento é encarado como uma plataforma para promover uma forte cooperação dentro do continente africano e no resto do mundo.
“O propósito do Fórum Mundial é aproximar especialistas e profissionais no tema aos decisores. Nós queremos que chefes de Estado,
A enorme necessidade de acção em assuntos hídricos globais demonstra a crescente urgência por soluções coesas e cooperativas. O nono Fórum Mundial da Água vai ser o ponto de encontro internacional para discutir questões hídricas, além de ser um catalisador de impacto considerável dentro do continente anfitrião.O evento representa um ponto de convergência