Campeão do mundo encaixa 38 milhões
Trinta e oito milhões de dólares é o prémio da selecção da França, campeã da 21ª edição do Campeonato do Mundo de Futebol, cuja final foi disputada ontem, no estádio de Luzhniki.
Os detentores do título levam para casa três milhões a mais, em relação à Alemanha, vencedora da edição de 2014, no Brasil. A Fifa distribuiu o total de 400 milhões de dólares entre as 32 selecções, além do cobiçado troféu “Jules Rimet”, entregue apenas ao campeão.
A Croácia finalista vencida recebe do órgão reitor do desporto “rei” 28 milhões, ao passo que a Bélgica, terceira classificada (24) e a Inglaterra, na quarta posição, menos dois (22). Uruguai, Brasil, Suécia e Rússia, selecções eliminadas nos quartos-de-final auferem da Fifa (16) milhões.
Portugal, Argentina, Espanha, Dinamarca, México, Japão, Suíça e Colômbia, países que terminaram a participação nos oitavos-de-final têm direito a um cheque no valor de 12 milhões de dólares.
Sérvia, Alemanha, Arábia Saudita, Islândia, Costa Rica, Egipto, Irão, Marrocos, Peru, Austrália, Nigéria, Coreia do Sul, Tunísia, Panamá, Senegal e Polónia, selecções afastadas da prova na fase preliminar ganham oito milhões de dólares.
Além dos prémios em dinheiro, a Fifa premeou também o melhor jogador, com atribuição de uma bola de ouro, melhor avançado (chuteira de ouro), a luva de ouro (melhor guarda-redes), prémio fair-play (selecção mais disciplinada), prémio selecção mais divertida (equipa que mais empolgou o público), prémio jogador jovem (craque com menos de 21 anos).
Ainda ontem, foi eleito o onze ideial da competição. Os árbitros de primeiro escalão arrecadam 70 mil dólares, além do extra de três mil, por partida ajuizada. Os assistentes mais conceituados recebem 25 mil e uma bonificação de dois mil por cada jogo.