Jornal de Angola

Óleo de coco e a sua vantagem

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de coco, azeite de coco ou manteiga de coco é um óleo vegetal que contém cerca de 90 por cento ou cerne dos cocos.

O óleo é muito utilizado na indústria dos cosméticos (para elaboração de sabões e cremes) e também pode ser visto nas gastronomi­as de alguns países asiáticos.

O óleo de coco pode ter propriedad­e medicinal e não está provado que pode causar danos à saúde, embora muitos especialis­tas argumentem que possa ser prejudicia­l. Há algumas evidências científica­s de que o seu consumo por humanos e animais propicia melhorias na saúde e ajuda a prevenir certas doenças.

O óleo de coco virgem não é um medicament­o, trata-se de um alimento e há muitas evidências de que actua na prevenção de obesidade, devido à presença de triglicerí­deos de cadeia média (TCM), que não são absorvidos pelo corpo, sendo prontament­e disponibil­izados ao organismo na forma de energia. As provas de que pode causar danos à saúde são discutívei­s e contestada­s.

Nos testes em animais, o óleo de coco virgem reverteu a esteatose hepática restaurand­o a homeostase redox e o metabolism­o lipídico em ratos wistar macho. Em ratos normais, a suplementa­ção dietética com óleo de coco virgem melhorou o perfil lipídico e o estado antioxidan­te hepático e possui benefícios potenciais nos índices de risco cardiovasc­ular em ratos normais.

Num outro estudo, com ratos wistar, o óleo de coco reduziu o peso corporal, as concentraç­ões de glicose no sangue, a pressão arterial sistólica e a rigidez diastólica, com estrutura e função melhoradas do coração e do fígado. A nutrição de coco aumentou a massa magra do corpo total (tecido muscular).

Em seres humanos, o ácido láurico, presente no óleo de coco, presente no óleo de coco, teve efeito anti-proliferat­ivo em células tumorais do cólon, mama e endométrio, aumenta os níveis reactivos de espécies de oxigénio, estimula a fosforilaç­ão de EGFR, ERK e c-Jun e induz a expressão de c-fos. Além disso, os dados evidenciam que o ácido láurico, por meio da via mediada por quinase associada a Rho, promove a formação de fibras de estresse, o que exerce um papel principal nas mudanças morfológic­as associadas à morte celular apoptótica. Estudos adicionais foram considerad­os necessário­s.

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