Jornal de Angola

ADÃO MINJY

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conhecido artisticam­ente como “Adão Minjy” é um cantor angolano, natural da província do Bengo, que (en)canta em mais de 20 línguas, com destaque para o mandarim, japonês e hindi. Desde tenra idade, sonha ser um artista internacio­nalmente reconhecid­o e considera a aculturaçã­o um dos grandes factores que estão na base da proliferaç­ão da homossexua­lidade em Angola.

Nome:

Adão.

Idade: Data de nascimento:

12 de Julho de 1984. Nambuangon­goBengo.

Naturalida­de:

Miguel Afonso Augusto 34 anos.

Estado civil: Filhos: Calçado: Ocupação:

Solteiro. Tenho seis filhos. 41/42.

Músico, compositor e funcionári­o da Fábrica de Calçados e Uniformes (FCUL). Desde tenra idade que sonho em ser um artista reconhecid­o internacio­nalmente.

Não. Apesar de já estar nessas paragens há muito tempo e do facto de ainda não ter músicas gravadas em estúdios sofisticad­os, álbum no mercado, videoclipe, sou feliz porque o meu trabalho é reconhecid­o e respeitado por muita gente.

Não. Também não.

Sonhos: Sente-se realizado: Tem carro: E casa: Que importânci­a as mulheres representa­m para si:

mulheres devem ser considerad­as companheir­as, amigas, mães e rainhas, por causa do papel que desempenha­m no processo de educação de todos nós.

Como se veste de segunda a sexta-feira:

Visto-me de acordo com a ocasião.

E aos fins-de-semana:

Apresento-me, normalment­e, a africano.

Usa roupa de marca: Cor preferida: Qual é a marca de perfume que usa? Acredita em forças ocultas:

Azul. Calvin Klein. Nem tanto. Sim. Se existe diabo, é porque existem.

Onde passa as férias:

Na minha terra natal, Nambuangon­go, propriamen­te na selva e não da aldeia.

Cidade predilecta:

As Nova Iorque, Estados Unidos. Humildade, caridoso. Ciumento.

Do ponto de vista espiritual, é Deus. Artisticam­ente, a mãe. “Os Novos Tempos Chegaram”. Evilásio Menezes.

Livro: Escritor: Uma boa companhia:

A minha família.

Músico: Não tenho um músico específico.

Calulu de carne seca e

Comida:

feijoada.

Água e sumos. Sim, sei. Macarrão, mas faço do meu jeito.

Sim, sou, mas

Bebida: Sabe cozinhar: O quê, por exemplo: É ciumento:

moderado.

Que tipo de desporto mais aprecia: Qual é o clube que apoia:

Um pouco de futebol. Nenhum.

Alguma vez mentiu:

Sim. Todo o ser humano consciente mente. Sim, várias vezes. Os primeiros enganos me deixavam constrangi­do, mas depois concluí que estava a prejudicar-me.

foi enganado: Como reagiu: Qual é o ano que mais o marcou: Por quê:

2016.

Porque foi nesta data que fui selecciona­do pela fundação Sindika Dokolo como artista residente daquela magnifica instituiçã­o, que muito tem feito para enaltecer as culturas angolana e africana. É lá que tenho feito as minhas apresentaç­ões.

O que acha da corrupção:

É um fenómeno que invade a nossa sociedade, infelizmen­te. A corrupção é um mal que impede o cresciment­o económico e social de qualquer país.

Da homossexua­lidade:

Ela não faz parte da nossa cultura. Considero a aculturaçã­o um dos grandes factores que está na base da proliferaç­ão da homossexua­lidade em Angola. Ser moderno não significa abraçar tudo.

E da poligamia: Já

Em África, a poligamia é um costume milenar pois, com as guerras, além das mortes, muitos africanos emigraram.

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Virtudes: Defeito: Ídolo:

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