Programa institucional assinala Dia do Turismo
O Governo lançou ontem um programa institucional destinado a assinalar o Dia Mundial do Turismo, comemorado a 27 de Março, anunciando a realização de fóruns nacionais em Luanda e Moçâmedes, onde é discutida a legislação sobre o visto de turismo nas fronteiras.
O programa central, que decorre de 23 a 28 de Setembro em Luanda e em Moçâmedes, foi apresentado, em conferência de imprensa, pela ministra da Hotelaria e Turismo, Ângela Bragança, que anunciou que as actividades decorrem sob o lema “Turismo e transformação digital”, um domínio em que é subscrito um acordo entre o seu e o Ministério da Comunicação Social.
Ao longo desse período, a ministra vai percorrer um roteiro turístico urbano de Moçâmedes, locais como a parte mais antiga da cidade e da Fortaleza de São Fernando - edifício classificado como património histórico -, deslocando-se, depois, às grutas e pinturas rupestres do Tchitunduhulu ( Virei) e ao Parque Nacional do Iona, bem como ao Lubango, por estrada.
A componente das comemorações em Luanda prevê debates sobre a “Importância das associações profissionais no desenvolvimento do turismo regional”, a concessão de vistos e o “Processo de isenção e facilitação: realidade e constrangimentos”. ria lidera os investimentos em activos imóveis ‘Capex’, com dez projectos de petróleo e gás a deverem começar a operar entre 2018 e 2025, seguida de Moçambique, com dois projectos”, lê-se no artigo que cita um relatório desta consultora analítica de dados.
Na Nigéria, a maior economia africana, há 13 projectos anunciados, a que se juntam mais dez em Angola, segundo o relatório sobre os investimentos na área do petróleo e gás na África Subsahariana, que afirma haver um total de 64 projectos nesta área a começar as operações entre 2018 e 2025.
“A produção total de crude dos projectos anunciados e planeados na África Subsahariana deve chegar aos dois milhões de barris por dia em 2025 e a produção de gás deve atingir os 8,1 mil milhões de pés cúbicos por dia”, disse o analista Joseph Gatdula, citado no artigo da Global Data.
No total, os Estados e as empresas devem investir 40,7 mil milhões de dólares no desenvolvimento dos projectos planeados em despesas de investimento em activos fixos, com o que ficam totalizados 117,1 mil milhões de dólares.