Selecção Nacional corrige pormenores na Cidadela
Os Palancas Negras cumprem hoje, às 8h30, a última sessão de treino da semana no Estádio Nacional da Cidadela, visando o jogo frente à Mauritânia, no próximo dia 12 de Outubro, em Luanda, pontuável à terceira jornada do Grupo I da campanha de apuramento para a fase final da 32ª edição da Taça de África das Nações (CAN), a decorrer de 7 a 30 de Junho de 2019, nos Camarões.O seleccionador nacional, Srdjan Vasiljevic, quer aproveitar ao máximo o treino para voltar a ensaiar os esquemas defensivos, com realce para as saídas ofensivas, e a melhoria na finalização.
Do núcleo duro dos Palancas Negras, o seleccionador nacional trabalha apenas com Tó Carneiro, Vá, Mira e Herenilson, já que os restantes são aguardados a meio da próxima semana por estarem em período de gozo de férias, a maioria, e um número considerável a jogar em campeonatos europeus, Portugal e Turquia.
Ontem à tarde, no único treino realizado na Cidadela, o treinador privilegiou as combinações ofensivas com vários remates à baliza defendida por Ndulo (Académica do Lobito) e Nsesani (guarda-redes Sub-20 do 1º de Agosto). Antes, os atletas efectuaram alguns exercícios físicos com a bola para melhorar a condição física.
Chegadas
O guarda-redes Landu, do Interclube, regressou ontem no princípio da noite depois das férias no exterior do país, enquanto o defesa central Wilson Gaspar (Petro de Luanda) tem prevista chegada a Luanda no domingo à noite.
Os dois atletas devem juntar-se ao grupo na segundafeira de manhã. Na terça-feira à noite, são aguardados os jogadores do 1º de Agosto no Hotel Samba, pelo facto de os militares estarem a disputar as meias-finais da 22ª edição da Liga dos Clubes Campeões Africanos de Futebol, frente ao Esperance de Tunis.
O grupo fica completo dia 8 de Outubro com a chegada de Mateus Galiano, Djalma Campos, Bastos Quissanga, Freddy, Gelson Dala e Buatu Jonathan, a jogarem na Europa.
Palancas Negras e Cavalos do Burkina Faso partilham a terceira posição do grupo, com três pontos, atrás dos Les Mourabitounes, com seis, e as Zebras (Botswana) estão no último lugar, com zero.