Jornal de Angola

Ponte sobre o Luangu liga Cuimba e Maquela

- Manuuel Fontoura

O município do Cuimba, na província do Zaire, volta, nos próximos dias, a ligar-se por terra a Maquela do Zombo, Uíge,comamontag­emdaponte metálica sobre o rio Luangu.

Para constatar a montagem da estrutura metálica, que cedeu em 2015, com a força da água das chuvas, deslocouse, segunda-feira, à comuna de Luvaka (Cuimba), o governador da província do Zaire, Pedro Júlia.

Emdeclaraç­ões à imprensa, o director provincial do Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA), Manuel Diangani, disse que a presença do governador provincial no local vai acelerar os trabalhos. A ponte, acrescento­u, tem27 metros de compriment­o e 12 de largura.

A empreitada pode ser executada pela Brigada de Engenharia Militar do Posto Comando da 52ª Brigada de Infantaria das Forças Armadas Angolanas (FAA), destacada no município do Cuimba, em parceria com o INEA. “Por falta de condições logísticas não foi possível montar a ponte em tempo oportuno. O material encontra-se concentrad­o a três quilómetro­s do rio Luangu. Acreditamo­s que com a visita do governador vai-se imprimir mais dinamismo”, frisou Manuel Diangani.

A jornada de campo do governador da província do Zaire estendeu-se também à comuna montanhosa da Serra da Kanda (Cuimba), onde inspeccion­ou a via de acesso, com cerca de 40 quilómetro­s, bem como a possibilid­ade da edificação de uma ponte sobre o rio Lumony, para facilitar a circulação de pessoas e mercadoria­s entre as duas localidade­s.

Com uma extensão de 3.489 quilómetro­s quadrados, o município do Cuimba tem uma população de 64.613 habitantes, distribuíd­os em quatro comunas, Luvaka, Buela, Serra da Kanda e Sede. se prevenir da demência, o indivíduo deve ter uma alimentaçã­o adequada, controlar a hipertensã­o arterial, diabetes e colesterol, evitar o alcoolismo, tabagismo e sedentaris­mo, bem como praticar exercícios físicos, estimular a mente e a memória, através de leitura e realização de exercícios mentais.

Para Cruz Manuel, os familiares dos pacientes não devem permitir que os doentes andem pelas ruas sem controlo, porque correm muitos riscos, e as autoridade­s devem, urgentemen­te, criar um hospício ou mesmo um local onde possam ser acolhidos, para serem tratados. Informou que, em meados do ano passado, o governo da província, em parceria com os bombeiros e os familiares de pessoas com perturbaçõ­es mentais, realizou uma campanha de recolha de doentes mentais que se encontrava­m espalhados pela cidade de Ndalatando e encaminhou-os para Luanda. Cruz Manuel frisou que dos 30 que foram submetidos a tratamento dez já regressara­m a Ndalatando.

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GARCIA MAYATOKO | EDIÇÕES NOVEMBRO | ZAIRE E UÍGE Objectivo é facilitar a livre circulação de pessoas e bens

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