Jornal de Angola

Candidatos mostram força

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e Congo são indiscutiv­elmente candidatas à conquista do título da 23ª edição da Taça Africana de Andebol, com palco em Brazzavill­e.

Ao cabo de duas partidas, as campeãs africanas marcaram 90 golos, média de 45 por jogo e sofreram 31.

Os números por si só revelam a ascensão do “sete” nacional. A defesa aguerrida e o ataque organizado são os seus pontos fortes. O contra-ataque “letal” é outra “arma” da qual as Pérolas não abrem mão.

No último encontro frente ao Marrocos, cerca de 80 por cento dos golos foram marcados nas transições defesaataq­ue. A Tunísia , que chegou a Brazzavill­e com o rótulo de vice-campeã, consentiu uma derrota na primeira jornada com o Senegal. Depois empatou no “duelo” magrebino com a Argélia. Em dois jogos, a selecção tecnicista somou apenas um ponto, marcou 45 golos, média de 22, 5 por partida, e consentiu 50. A jogar diante do seu público, o Congo também integra o quarteto de candidatas ao ceptro.

Três partidas, saldo de duas vitórias contundent­es, diante de Marrocos e Guiné Equatorial, e um empate com o Congo Democrátic­o. As congolesas têm o saldo de 102 golos marcados, 72 sofridos, média de 34 por desafio.

O Senegal, que na edição passada foi impedido de jogar a final inédita com Angola, já demonstrou o seu potencial, e quer “bisar” o feito. Em duas partidas, marcou 49 golos, sofreu 39, 24,5 de média por jogo.

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Angola, Tunísia, Senegal

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