Reforma da segurança social entre novos financiamentos
(BM) emprega 320 milhões de dólares num programa de assistência à reforma do sistema angolano de Segurança Social, um projecto que figura entre os que, depois de eventualmente aprovados, elevam a média dos financiamentos da instituição financeira internacional ao país de cifras de dois para três dígitos.
De acordo com um relatório da 25ª Constituência do BM (Angola, Nigéria e África do Sul), Angola tem acertadas com o BM propostas para o Financiamento de Projectos de Investimento (IPF) que incluem, além da reforma da Segurança Social, o Projecto de Fornecimento de Água Luanda-Bita, bem como um programa de empoderamento de jovens mulheres e de qualidade da educação, os dois primeiros aprazados para este ano e o terceiro previsto para o próximo ano.
Entre os IPF acordados, conta-se o Projecto de Melhoria do Sector da Electricidade, previsto para 2021, e outro de Descentralização e Melhoria dos Serviços de Distribuição, para 2024.
Juntam-se a esses, três programas de Financiamento de Políticas de Desenvolvimento (DPF), em negociação, designados Angola Crescimento e Inclusão, bem como o segundo e terceiro programas de políticas de desenvolvimento, previstos para operacionalização do ano em curso a 2021.
Estes programas estão avaliados em 3 048 milhões de dólares, o que eleva a média dos financiamentos do BM a 380 milhões de dólares por projecto, acima dos dois dígitos a que estas operações estão confinadas, segundo números de um relatório em que são analisados os projectos aprovados para os países da Constituência.