Jornal de Angola

Liceu Salvador Correia

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O Liceu Salvador Correia nasceu em Luanda no princípio do século XX para acolher quase 20 mil alunos, formar dirigentes de Portugal e Angola e testemunha­r a história dos dois países. As origens do “Salvador Correia” remontam a 25 de Abril de 1890, quando cerca de três dezenas de cidadãos se reuniram em casa de Caetano Vieira Dias e decidiram solicitar ao governo Português a criação de um liceu nacional em Luanda. A ideia era criar um estabeleci­mento de ensino na capital angolana que ministrass­e os programas em vigor nas escolas em Portugal, o que permitiria aos alunos transitar deste liceu para as escolas portuguesa­s. A criação desse liceu só veio, no entanto, a ser decidida a 19 de Fevereiro de 1919, quando o Conselho de Instrução Pública aprovou por maioria uma proposta nesse sentido apresentad­a por António Joaquim Tavares Ferro. Inicialmen­te denominado Liceu de Luanda, a escola começou por funcionar num edifício na baixa da capital angolana, assumindo em 1924 a designação de Liceu Nacional Salvador Correia de Sá e Benevides, numa homenagem ao homem que reconquist­ou Luanda para a coroa pOoMrtuusg­euedsoaLeo­muv1r6e,4e8mdePpao­riiss, dteamcuidm­aaddeatsec­rosleidcço­õoescudepa­rdtae pmealiossr­ihcoalsadn­odemsuensd. o. EnconOtraa­mct-sueanl eldairfeíc­piroe,sseintutaa­ddoos tnoocdioms osdpeeurmí­oadoesndco­asatrateqe­uuerdoepse­ciea pataéraooI­mmpraers,sicoonmism­eoç.oOumauseur céounmstrv­uaísdto ecmomNpolv­eexomdbero­2d0e0 100903q8u, atednrados­a, qiuneacuog­muprareçeã­noodceosre­rtide odeap5adre­taJmulehno­todse, 1d9e4d2i-. Ecamd1o9s7­a5a, anntiogdua­idInadeps engdípêcni­caisa, doeriAengt­aoilsa,, fgoriergea­bsapetirzo­amdoacnoam­s, oesncoumlt­uerac, tpuinatlud­reaLeicdeu­seMnuhtou. yAalKbevre­glaa,uemahmomag­enaífgicea­mcaoosleoc­bçaãdoodBe­apiliunnto­droeqs ueeulriodp­eerouus ucommaoreL­veolnta crdoontdra aVsinacui,toRraidfaa­edl,eRsupboern­tsu,gRueemsabs­raenmdt1, V9e0r2nmoe­pelraneaGl­toycae,nternatl dr e Amnugiotlo­as, mouatsroas­in. Cscorniçtã­éom'Loicberuas­N-apcriomnas­l SdalRvaedn­aosrcCeonr­çraeitaa'lciaonnati­enudoa bpemríovdi­soívbealrn­rocaolt.oEdnacoent­ramdapseri­nexcpipoas­ltdoos oedbijfeíc­tio.s de arte OmeLdiciev­ualN, raecniaosn­ceanl tSisatalve­amd orCdoe rnreai,abfeomi ccroiamdo opsetloesa­oruqruoist­deocstoreJ­isofsréanC­coesstease. NSoilvdae.parOtaLmic­eenutodeds­edeanatsiu­gauiodraig­deems eosritenvt­eaissuebnd­ciovnidtri­ad-oseeummdau­imasáproer­atsa:nDt.eJcooãloeI­c,çhãoojedce­harmteadoa PMUeNsoIVp­oetSâmaliv­aa.dor Correia. No século XII foi neste local Fonte: Portal História de Angola

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