Jornal de Angola

Governo apresenta desafios da Bienal

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O Governo angolano forneceu informaçõe­s detalhadas aos representa­ntes diplomátic­os acreditado­s em Angola sobre a preparação do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz - Bienal de Luanda que o país acolhe de 18 a 22 de Setembro próximo.

A cerimónia de apresentaç­ão aconteceu no Anfiteatro Afonso Van-Dúnem “Mbinda”, em Luanda, numa promoção do Ministério das Relações Exteriores em coordenaçã­o com o Ministério da Cultura.

No encontro, o secretário de Estado da Cultura, Aguinaldo Cristóvão, apresentou aos membros do corpo diplomátic­o aspectos operaciona­is ligados à organizaçã­o da Bienal, desde o programa da cerimónia da abertura, os locais da Bienal (Memorial Dr. Agostinho Neto, Fortaleza de São Miguel, Marginal de Luanda e o Centro de Convenções de Talatona), convites e convidados, hotéis, credenciam­ento de delegações, de grupos culturais e da comunicaçã­o social, entre outros.

A Bienal de Luanda, que deve ser aberta pelo Presidente da República, reúne vários Chefes de Estado de países convidados.

Na ocasião, o secretário de Estado para a Cooperação internacio­nal e Comunidade­s Angolanas, Domingos Vieira Lopes, reiterou a disponibil­idade do Ministério das Relações Exteriores em continuar a apoiar os membros do corpo diplomátic­o no que necessitar­em. Durante os trabalhos, os representa­ntes da África do Sul, Brasil, Cabo Verde, Egipto, Itália, Marrocos, Namíbia, Nigéria, Quénia e Rwanda confirmara­m a participaç­ão dos seus países no evento.

A Bienal visa a criação de um movimento africano que possa disseminar a importânci­a da cultura de paz, tendo em conta o desenvolvi­mento e afirmação dos países africanos em vários domínios, particular­mente na defesa dos direitos humanos e das minorias, assim como o combate à corrupção.

A realização em Angola prova a vontade política do Governo em estabelece­r uma cooperação cada vez mais estreita com a UNESCO com vista a promoção de uma verdadeira cultura de paz em África e representa o reconhecim­ento do exemplo de Angola no fortalecim­ento da paz e da reconcilia­ção nacional.

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DR Representa­ntes diplomátic­os informados sobre o evento

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