Jornal de Angola

Lago Niassa

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Mundialmen­te - também - conhecido como “Lago Malawi”, é um dos grandes lagos de África e encontra – se localizado no Vale do Rift, entre o Malawi, Tanzânia e Moçambique. Em “Chianyanja”, língua falada na orla do lago, na província do Niassa, Niassa significa “lago”, deste modo, o significad­o do nome da etnia do povo desta região, os “nyanjas”, é “povo do lago”. O lago possui cerca de 400 espécies de ciclídeos (uma família de peixes da água doce que possui cerca de 227 géneros, eles representa­m o maior numero de peixes – em número – e cerca de 5% dos vertebrado­s existentes no planeta Terra), mas de uma forma um pouco mais generaliza­da, os números ascendem a 700 mil espécies diferentes, o que torna cada vez mais invicta a convicção de que a biodiversi­dade aquática do lago é riquíssima! A exemplos dos proprietár­ios do Nkwichi Lodge, um estabeleci­mento turístico luxuoso, feito de material local, desenhado por Patrik Simkin, que não é apenas o arquitecto mas também um dos proprietár­ios do local (Nikwichi Lodge é um investimen­to orçado em 500 mi dólares, com 6 “chalets” para 14 hospedes) paulatinam­ente, embora em pequeno número, foram surgindo outros estabeleci­mentos do mesmo gabarito. Actualment­e vários turistas vindo de diversos cantos do mundo, atravessam o país para desfrutar da hospitalid­ade dos “Nyanjas” e das maravilhas naturais do Lago Niassa. Além do azul do lago, a província do Niassa pinta - se e caracteriz­a – se de um verde e dos imensos planaltos. Nas águas límpidas do lago os turistas e nativos fazem os seus mergulhos, passeios de barco e busca pelo pescado. O peixe mais capturado é o “Ussipa” . Nas margens do lago, a vida da comunidade corre lentamente, é onde as mulheres lavam a roupa e a loiça de toda a família e fazem os seus banhos nas águas mornas mas, como exige a tradição, os homens agrupam - se um lado e as mulheres do outro. Porém, apesar de todo este potencial ainda por explorar, o acesso ao lago não é fácil, as vOiaMsuasc­eussdoosLã­oudvertee,rerma bPaatirdis­a, eteemxiusm­teaadpaesn­caosleucmç­õaesedster­ardtae emmaibsora­icsacos nddoiçmõeu­sn, daloc.aEtrnocaod­na-, qtruaeml-igseanLeic­lahirnegpa­re(sCeanptiat­daol Psrtovdion­scoiaslp)earíosdeod­seddaoardt­eiseturirt­oopedioa laatgéoa,oMImatpern­esgsuiolan.ismo. O museu Oé upmrobvlae­smtoacdoam­apcelesxso­ibdilieda2­d00e p00re0jquu­daicdarabd­aostsa, qnute ocosmecpto­rerednotdu­ersisemteo­d. eEpmarAtab­mrilendteo­2s,0d1e1d, ioscíatido­oLsaagoanN­tiiagsusai­deaZdoensa­eCgoípscte­iairsa, poarisesno­utaaisin, tgergeragr­aasliestra­odme azonnaass, heúscmuild­tuarsap, rpoitnetgu­irdaaes pdelsaeCno­hno-. vAelnbçeãr­ogdaeuRmam­a msaar.gnífica coPleacrçt­ãilohaddeo­ppinetlorM­esaelauwro­i,pMeuosçcao­mboiqLeuoe­neaprdeola­dTaaVniznâ­cni,iaR,aoLfaeglo, RNuiabsesn­asé, Roenmonbor­amndatio, Vr edromuened­r oe eGo ytear,cenirtorem­maiuoirtdo­es Áofuritcra­o.sT.eCmonutmém­a boiobdraiv­se-rpsridimad­aes rdicaaRqeu­neaassccee­nnçdaeitaa­7li0a0nma iel edsopéecri­íeosddoifb­earernrote­cso..DEonlcaodn­otnraomrte­ésebeaxnph­oadstoops eolbojReic­otoRsodvue­marate dmoeldaide­ovaslu, lrepnealos­cLeundtgis­etnadeam. oLdoecrnal­aiz, ab-esme aco6m00oko­ms tdeosoOucr­eoasndosÍr­nedisicfor­a, necsetsáe4­s.8N0omdetpr­aorsatacim­eandto ndíveeal ndotigmuai­rdeatdeems uomrieanst­auipsernfc­ícoinetdra­e-3se0 ummilaqium­ilpóomrtea­tnrotes cqoulaecdç­rãaododse. arte da HMáeslocpa­oistâcmomi­a.1500 metros de pNro fsuéncduil­doaXdIeI efojiuneto­stàe clocstaal chega a atingir os 200.

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