Rio Congo ou Zaire
O rio Congo, também conhecido como rio Zaire, é o segundo maior rio da África (após o rio Nilo) e o sétimo do mundo, com uma extensão total de 4.700 km. É o primeiro da África e o segundo do mundo em volume de água, chegando a debitar algo como um caudal de 67.000 m3/s de água no Oceano Atlântico. O rio Congo formou-se há cerca de 1,5 a 2 milhões de anos atrás, durante o Pleistoceno. A formação do Congo pode ter levado à especiação alopátrica do bonobo e do chimpanzé. O bonobo é endémico nas florestas húmidas da região, assim como outras espécies emblemáticas como o macaco e o Ocapi. Em termos de vida aquática, a bacia do rio Congo tem uma alta riqueza de espécies, é onde estão as mais altas concentrações conhecidas de endemias. Até hoje, quase 700 espécies de peixes foram registados a partir da Bacia do Congo, e grandes partes permanecem praticamente intocáveis. Devidoaestaeasgrandesdiferenças ecológicas entre as regiões da bacia, é muitas vezes dividida em várias eco-regiões (em vez ser uma única eco-região). Entre essas Ecoregiões,estãoobaixocongorapids sozinho tem mais de 300 espécies de peixes, incluindo cerca de 80 espécies endémicas, enquanto a PARTESUDOESTE(BACIAKASAI) sozinho temcercade200espéciesdepeixes, dos quais cerca de um quarto são endémicas. As famílias de peixes dominantes em, pelo menos em algumas partes do rio são: Cyprinidae (carpa/ciprinídeos, como Labeo simpsoni), Mormyridae (elephantfishes), Alestidae (tetras Africano), Mochokidae (bagres squeaker) e Cichlidae (ciclídeos). Entre as espécies nativas do rio estão o peixe-tigre-golias. Há também inúmeros sapos endêmicos e caracóis.Diversas espécies de tartarugas, crocodilo-de-focinho-delgado,crocodilo-do-nilo e o crocodilo-anão são espécies nativas da bacia do rio Congo.Oprimeiroeuropeuachegar ao rio foi o navegador português Diogo Cão em 1482. O rio recebe o seu nome do antigo Reino do Kongo que se localizava nas terras em redor da sua foz. A principal extensão do rio atravessa a República Democrática do Congo como Uomm“uus”eiunvdeortlidoouev,rpe,eertmo dPaasruisa, ftoezm, eustmabaedleacsecaofrloencçteõireascdoemaArntegmoalai.sOrigciansa-dseonmaruenaldidoa.dEen(ccuorsnomtr amis e-sxetenesola) NREOPNROERSTENDTAAZDÂOMS btoia(dRoios OCSHPAMERBÍOEDSOHSI)D, daeasratgeueaunrodpoenioa LaatégoaoBIamnpgrweessuiloun, ISEMGOU.INODMO upsaerua oé nuomrtevacostmo oconmompeledxeoLdueap2u0l0a d0e0s0aqguadnraodLoasg,oquMeoceoromepdr eesntesdeegsuetceodmepoanrotmame ednetLousv,udaeadtiésceaednocsoanatrnatricgoumidoaRdieosLeugaílpacbia jsá, nooriseunl tdaoiste, rgrirteógriaoscoenrgomlêsa,neastse, peoscr suultauvreaz,épcionntusirdaereadoesoecnuhrsoo. foArlmbearl,goanudemoavmolaugmneífdiceaágcuoajláecéçbãaostdaentpeisnigtonrifiecsaetiuvroo, ponedues Ocorigminoal-seeonnaasrmd ONDTANVHIANSCAI,ORSAU-L df aepl,roRvuínbceinasd,eRKeamtabnrgaan.dMta, iVsearonmoerteerrecGeboey a,s eágnutraes DMOULIATOGOS Toauntgraonsic. AC,OGUNITAÉDMASOPBELROASSE-UPERSICMAPAES (DRAIORLEUNKAUSGCAE).NÇA italiana e do perFíordmoabaainrdroacaos.faEmncoosanstCr amtarsaetaesxdpeoLsitvoinsgostbojneect(coesrcdaedaer3te2 cmateadraiteavsa).lO, sresenuasspcreinnctipisatisaaeflumeontdeesrsnãoa:,obreiomUbcaonmguoi,opseltaemsoarugreoms dioresitrae, EISOFRIAONCCAESSAEI,SP. ENLAOMDAERPGEAMRET asqmuerndat o. Odseuarengtimi geudiedpaedndees doarisecnhtauivsaesnecqounattroar-isaeisuemqauiamsetpoodrata nsutae bcaoclieacéçcãoobedretaaproter IMDAPMEENSEOTRPÁOVETÂISMFLOIARE. stas equatoriais. ÉNo úsnéiccourilo dXaITIefrorai qnuesatteralvoecssaal duas vezes a linha do Equador.