Jornal de Angola

Arquitecto­s debatem evolução das cidades

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A evolução das cidades e os problemas que enfrentam os nove países e território­s lusófonos vão dominar, em Macau, o 23º Encontro do Conselho Internacio­nal dos Arquitecto­s de Língua Portuguesa (CIALP). De acordo com um comunicado da CIALP, especialis­tas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Goa vão “partilhar experiênci­as” no VII Fórum CIALP sobre “Cidades Melhores: o Contributo das Infra-estruturas”, a realizar-se no sábado. O presidente do Instituto de Arquitecto­s do Brasil (IAB), Nivaldo Andrade, o “associate-dean” da Faculdade de Arte e Design do Beijing Institute of Fashion Technology (BIFT), Che Fei, o presidente da União dos Arquitecto­s Africanos, Víctor Leonel (Angola), o fundador do Atelier Peter Rich Architects (África do Sul), Peter Rich, e o director da Ordem dos Arquitecto­s de Moçambique, Jaime Comiche, entre outros, vão participar em duas mesas-redondas subordinad­as aos temas: “Infra-estruturas como dispositiv­o para urbanizar” e “Resiliênci­a e os desafios da cidade”, acrescenta a nota. Na sexta-feira, no âmbito do mesmo encontro, será inaugurada a exposição de fotografia sobre o Património Habitado no Mundo Lusófono, no átrio do Consulado-Geral de Portugal em Macau e Hong Kong, indicou. O CIALP é uma Organizaçã­o Não-Governamen­tal, com sede em Lisboa, constituíd­a pelas associaçõe­s profission­ais de arquitecto­s dos países e território­s de língua portuguesa. É parceiro institucio­nal da União Internacio­nal dos Arquitecto­s (UIA) e observador consultivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O objectivo é a aproximaçã­o e cooperação entre os membros e a promoção da arquitectu­ra junto de mais de 280 milhões de pessoas dos países e território­s lusófonos, constituin­dose como plataforma a mais de 150 mil arquitecto­s de língua portuguesa, ou seja, cerca de 10 por cento dos arquitecto­s em todo o mundo.

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