SME sugere revisão do acordo tripartido
O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) enviou uma nota de esclarecimento sobre uma matéria publicada na página 3 da edição de ontem do Jornal de Angola, com o título “Angola pode prescindir do acordo com os Congos”.
O primeiro parágrafo da matéria refere que o director-geral do SME, João da Costa Dias, anunciou, na sessão de encerramento da 3ª Reunião Técnica e Metodológica da instituição, que Angola pode prescindir, nos próximos tempos, do acordo tripartido sobre o estabelecimento de livre circulação de pessoas e bens, assinado, há 21 anos, com o Congo e a República Democrática do Congo (RDC).
Na nota enviada a este jornal, o SME esclarece que o director daquele órgão afecto ao Ministério do Interior referiu-se às perspectivas do órgão para o ano de 2020, nomeadamente “proceder à revisão do Acordo Tripartido sobre Estabelecimento e Livre Circulação de Pessoas e Bens, assinado em 1999 por Angola, Congo e República Democrática do Congo, na perspectiva de prescindir do actual acordo e optar pela celebração de Acordos Bilaterais, para melhor gestão dos fluxos migratórios e de segurança com os referidos países”.
Outrossim, na mesma matéria, foi estampada uma foto que não é do director-geral do SME. A esta instituição e aos visados, o Jornal de Angola pede sinceras desculpas pelo lapso.