Sugerida a criação de uma Comissão de Gestão
defendeu, ontem, a nomeação de uma Comissão de Gestão para administrar os destinos da Federação Angolana de Futebol (FAF), antes das eleições dos novos corpos sociais do organismo reitor.
“Não temos pressa para a realização de eleições. Se for necessário vamos sugerir ao Ministério da Juventude e Desportos, para a suspensão da actual direcção da FAF e nomearse uma comissão, com o objectivo de analisar estes aspectos”, sugere o director.
O dirigente aguarda pela convocatória da Assembleiageral para a análise, discussão e aprovação dos relatórios e contas do ano passado. “Estes documentos devem serem analisados e aprovados pelos associados, referente ao exercício económico de 2019 e do primeiro trimestre do ano em curso”, informou.
O director da equipa católica revelou que o relatório e contas de 2018 não foi conclusivo, por apresentar algumas omissões, e foi solicitado para ser revisto pela direcção da FAF.
“Tem muitas lacunas. Significa dizer para irmos ao sufrágio, falta conhecer e ser aprovado os relatórios de actividades e contas de 2019”, explicou com detalhes.
Afirmou ainda que, na última Assembleia-geral, realizada a 17 de Fevereiro, foram analisados os relatórios de actividades e contas de 2018.
Emanuel Dimena lembrou que o actual elenco da FAF iludiu os clubes durante a campanha eleitoral, quando prometeu que iria pagar os prémios de arbitragem.
“Artur de Almeida e Silva enganou os clubes. Um dos pontos do programa de acção previa facilitar o pagamento dos prémios dos árbitros. Caímos na promessa, que nunca foi cumprida”, disse magoado.