Jornal de Angola

Ministro Manuel Homem lamenta morte de duas funcionári­as da RNA

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O ministro das Telecomuni­cações, Tecnologia­s de Informação e Comunicaçã­o Social lamentou, ontem, a morte da jornalista Juliana Pedro e da coordenado­ra de programas Alice Nádia Neto Marcelino, ambas da Rádio Nacional de Angola.

A primeira faleceu no dia 24 e a segunda foi assassinad­a a 29, em casa, no bairro Nelito Soares, em Luanda. Na mensagem de condolênci­as, endereçada às famílias e ao Conselho de Administra­ção e colectivo de trabalhado­res da RNA, o ministro Manuel Homem indica que “foi com profundo pesar que, em menos de duas semanas, tomou conhecimen­to do faleciment­o de duas funcionári­as da RNA.

Juliana Pedro e Alice Marcelino ingressara­m na RNA há duas décadas e, de acordo com o ministro Manuel Homem, desempenha­ram sempre “com zelo, dedicação, brio profission­al e elevado sentido patriótico as tarefas que lhes foram incumbidas”.

Sindicato chocado

O Sindicato dos Jornalista­s Angolanos (SJA), numa nota endereçada ao Jornal de Angola, manifesta-se chocado com o acto que qualifica bárbaro e solicita às autoridade­s competente­s todo o empenho, no sentido de esclarecer e responsabi­lizaroscul­pados,peloassass­inato de Alice Marcelino.

Desculpas do JA

Na edição de ontem, o Jornal de Angola publicou a notícia da morte de Alice Marcelino, mas, por lapso, o antetítulo nada tinha a ver com o resto do texto. Pelos transtorno­s causados, o Jornal de Angola pede desculpas à família da malograda, à Rádio Nacional de Angola e leitores.

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DR Alice Marcelino foi assassinad­a a tiro,em casa, em Luanda

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