Sindicato destaca esforços dos jornalistas angolanos
O Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA) enalteceu, ontem, os esforços dos profissionais da imprensa na luta contra a pandemia da Covid-19.
Na mensagem sobre o 3 de Maio, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, o SJA exorta as empresas do sector a melhorarem as condições de biossegurança dos profissionais, por forma a reduzir a sua exposição ao risco de contágio.
O SJA considera, por outro lado, ser uma oportunidade para reafirmar a necessidade de não se recusar à classe jornalística uma auto-regulação que lhes permita proteger a sua dignidade profissional.
A organização destaca o facto de, este ano, a data ter sido celebrada num ambiente de apreensão, com muitos jornalistas assustados pelo risco de perderem os empregos, na sequência da crise económica provocada pela pandemia.
Ainda a propósito do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, várias actividades foram realizadas país adentro para assinalar a data.
Em Malanje, os jornalistas defendem maior abertura dos organismos do Estado e de outras fontes de informação, tendo em vista um maior acesso à informação e o exercício de um jornalismo cada vez mais imparcial e plural.
Essa posição foi defendida neste domingo, por alguns jornalistas entrevistados pela Angop, entre os quais Pedro Tavares (Rádio Malanje), Celestino Caculo (TPA) e o primeiro secretário do Comité de Especialidade dos Jornalistas do MPLA em Malanje, Ferreira Júnior.
O governo provincial do Zaire destacou, neste domingo, em Mbanza Kongo, o papel e o empenho dos profissionais da comunicação social na região.
Numa mensagem de felicitações, o governo provincial reitera o seu empenho em prosseguir com as acções em prol do fortalecimento da comunicação social nesta parcela do território nacional, cuja missão favorece o exercício da cidadania e o reforço da democracia em Angola.
“O governo provincial reconhece o papel e o empenho da classe de defender e preservar o estado de direito, numa altura em que a Nação angolana empreende esforços para a diversificação da economia e para o combate à corrupção”, lê-se ainda no comunicado.