Há dinheiro para as obras contratadas em Cabinda
O ministro das Obras Públicas e Ordenamento do Território, Manuel Tavares de Almeida, garantiu, ontem, em Cabinda, haver disponibilidade financeira para a conclusão, dentro dos prazos contratuais, de todas as obras paralisadas na província.
O ministro das Obras Públicas e Ordenamento do Território, Manuel Tavares de Almeida, garantiu, ontem, em Cabinda, haver disponibilidade financeira para a conclusão de todas as obras paralisadas que serão consignadas na província, dentro dos prazos contratuais.
O governante esteve na província para testemunhar a consignação das obras de construção de três mil moradias de um universo de 12 mil previstas, das empreitadas de conclusão da construção dos edifícios da Reitoria e dos Serviços Gerais do Campus Universitário de Cabinda da Universidade 11 de Novembro, paralisadas há mais de sete anos, e das
Infra-estruturas Integradas para a cidade de Cabinda. "O constrangimento financeiro que impedia a conclusão ou mesmo o início de outras obras em Cabinda está ultrapassado, já que o Executivo encontrou o seu enquadramento através do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM)", esclareceu.O ministro garantiu que os empreendimentos, cuja consignação testemunhou, "estão em condições de arrancar sem interrupção". "Ou seja, têm todas as condições de procedência administrativa cumpridas, bem como o financiamento assegurado", sublinhou Manuel Tavares de Almeida.
Anunciou a consignação, em breve, “do projecto dos 500 apartamentos sociais para Cabinda, já autorizado e com o financiamento assegurado”.
A primeira fase do projecto de construção de três mil casas, das 12 mil previstas, vai abranger os três municípios. Para a sede (Cabinda) está prevista a construção de 2.400 casas, 300 em Cacongo e igual número em Buco-Zau e Belize respectivamente.