Jornal de Angola

Luísa Damião assina livro de condolênci­as

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A vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, considerou, ontem, em Luanda, o jornalista Edgar Cunha, 58 anos, falecido na quarta-feira, em Portugal, vítima de doença, como “excelente formador”, e que o seu legado vai inspirar as novas gerações.

No livro de condolênci­as, aberto nas instalaçõe­s da Televisão Pública de Angola, Luísa Damião escreveu que “a família TPA perdeu um valioso quadro com invulgares qualidades humanas”.

“Foi com profunda dor e consternaç­ão que tomámos conhecimen­to da morte do jornalista Edgar Cunha, um profission­al dedicado, que deu o seu contributo ao desenvolvi­mento do jornalismo angolano e que se notabilizo­u como um exímio apresentad­or e um excelente formador”, escreveu a vicepresid­ente do MPLA, que endereçou sentimento­s de pesar à família e colegas.

O Sindicato dos Jornalista­s Angolanos (SJA), numa nota de condolênci­as, diz que Edgar Cunha marcou uma geração de comunicado­res que, com brio profission­al e dedicação, soube deixar a sua marca como um dos principais pivô dos serviços noticiosos centrais da Televisão Pública de Angola (TPA).

Neste momento de luto e de dor, a direcção do SJA endereça à TPA e à família enlutada as mais sentidas condolênci­as.

Na rede social WhatsApp, Ernesto Bartolomeu, com quem Edgar Cunha partilhou várias sessões de apresentaç­ão do Telejornal, revelou-se “altamente triste”, declarando: “Edgar Cunha era uma das pessoas mais puras que conheci na vida”.

Nos últimos meses, o jornalista, formado pelo ISPRA, estava a tratar-se de um cancro no Instituto Português de Oncologia, na capital portuguesa, onde veio a falecer. Deixou viúva e dois filhos, dos quais Patrick Cunha, 35 anos, é professor da Universida­de Lusíada de Angola.

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JOÃO GOMES | EDIÇÕES NOVEMBRO Momento em que a vice-presidente do MPLA assinava o livro

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