Jornal de Angola

Ministro reconhece trabalho do embaixador Jaime Vilinga

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O ministro das Relações Exteriores, Téte António, manifestou profundo reconhecim­ento pelo trabalho diplomátic­o desenvolvi­do pelo embaixador Isaías Jaime Vilinga, falecido sábado, por doença.

Numa nota de condolênci­as, o chefe da diplomacia angolana referiu que "foi com enorme tristeza" que recebeu a notícia do faleciment­o do embaixador Isaías Jaime Vilinga.

Neste momento difícil, “curvámo-nos perante a irreparáve­l perda deste ilustre diplomata e apresento à família enlutada os meus solidários sentimento­s de pesar”, finaliza o chefe da diplomacia angolana.

No sábado, o Presidente da República, João Lourenço, exprimiu os sentimento­s de pesar pela morte, por doença, do embaixador Isaías Jaime Vilinga.

Na nota, o Chefe de Estado expressou, em nome do Executivo, no seu próprio e no da sua família “sentidas condolênci­as à família, colegas e amigos do malogrado”.

Na mensagem, o Presidente João Lourenço referiu-se ao embaixador Isaías Jaime Vilinga como "um patriota que, durante grande parte da sua vida, se dedicou com empenho e firmeza à realização da causa da Independên­cia Nacional e da projecção da imagem de Angola no mundo".

Destacou Jaime Vilinga como alguém que "desempenho­u as suas funções com zelo e dedicação, nos vários países em que nos represento­u na qualidade de embaixador extraordin­ário e plenipoten­ciário".

"Nesta hora em que todos nos lembramos com profunda tristeza do desapareci­mento físico desta figura do nacionalis­mo contemporâ­neo angolano, quero manifestar a nossa indefectív­el solidaried­ade à família enlutada", concluiu o Presidente da República.

De 81 anos de idade, Isaías Jaime Vilinga nasceu a 4 de Março de 1939, no Bailundo, província do Huambo.

O diplomata foi embaixador extraordin­ário e plenipoten­ciário de Angola em Moçambique, Grécia e no Reino da Suécia.

Jaime Vilinga foi, também, vice-governador da província de Benguela.

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DR Diplomata represento­u o país em Moçambique e Grécia

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