Seleccionador fiel à táctica e modelo de jogo
diante de Moçambique ajudou a perceber de que forma o seleccionador nacional pretende jogar frente à RDC no desafio do próximo dia 14 de Novembro, em Kinshasa, referente à qualificação ao CAN de 2022, nos Camarões.
Ao contrário da imprevisibilidade opcional e a revolução nos titulares ser um dado adquirido, Pedro Gonçalves deixou transparecer a ideia de que se mantém fiel ao sistema táctico (4X4X2) e aos princípios de jogo que regem o seu modelo de futebol.
O seleccionador dos Palancas acredita que é a jogar desta forma que o futebol da Selecção Nacional rende mais e, consequentemente, os jogadores sentem-se mais confortados e a equipa obtém êxitos.
Seja como for, a verdade é que Pedro Gonçalves dispõe, ainda, de uma margem de tempo suficiente para preparar a deslocação a Kinshasa. Independentemente dos titulares ou do modelo táctico preferido, o seleccionador espera que o êxito da Selecção nas eliminatórias ao CAN seja uma consequência natural da acção demolidora do ataque, da força colectiva dos jogadores e da ambição espelhada pelo conjunto.
O seleccionador reitera que o tempo pode ser um bom remédio para os Palancas Negras, sobretudo, por se tratar de um grupo com "caras novas", integrado por jogadores jovens e que não estão muito tempo juntos.
Diante de Moçambique, a Selecção Nacional actuou com o seguinte "onze": Hugo Marques; Buatu, Ramalho, Jó Matuwila e Núrio Fortuna; Estrela, Show, Zito Luvumbo e Vá; Gelson Dala e Mateus Galiano.