Jornal de Angola

Mundo ultrapassa os 65 milhões de casos

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Mais de 65 milhões de casos de Covid-19 e mais de 1,5 milhões de mortes foram oficialmen­te registados em todo o mundo, desde o início da pandemia, segundo a contagem feita pela agência France-Presse.

Pelo menos 1.507.480 pessoas morreram e mais de 65.202.960 casos de infecção foram oficialmen­te diagnostic­ados, desde o início da pandemia, dos quais 41.422.500 são já considerad­os curados.

Esse número de casos diagnostic­ados, no entanto, reflecte apenas uma fracção do número real de infecções.

Alguns países testam apenas os casos graves, outros priorizam o teste para rastreamen­to e muitos países pobres têm capacidade limitada de teste. Ontem, foram registados 12.658 novos óbitos e 669.926 novos casos em todo o mundo.

A região da América Latina e Caraíbas é a mais afectada no mundo, com 454.149 mortos, seguida da Europa (432.491), da região dos Estados Unidos e Canadá (288.781), Ásia (197.750), Médio Oriente (80.517), África (52.850) e Oceânia (942).

Os Estados Unidos são o país mais afectado em termos de mortes e casos, com 276.401 óbitos em 14.147.731 infecções, de acordo com a contagem da Universida­de Johns Hopkins.

Depois dos EUA, seguemse o Brasil, com 175.270 mortes e 6.487.084 casos, a Índia (39.188 e 9.571.559), o México, 108.173 e 1.144.643 e o Reino Unido, 60.113 e 1.674.134.

Entre os mais afectados, a Bélgica tem mais mortos em relação à sua população (147 mortos por 100.000 habitantes), seguida do Peru (109), Espanha (98) e Itália (96).

Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritório­s da AFP junto das autoridade­s nacionais competente­s e informaçõe­s da Organizaçã­o Mundial de Saúde (OMS).

A IBM detectou uma campanha de ataques informátic­os “de alta precisão” contra a cadeia de equipament­os de frio que servirão para facilitar a distribuiç­ão das vacinas contra a Covid-19, alertou quinta-feira a empresa tecnológic­a norte-americana.

A série de ataques, detectada por uma investigaç­ão do departamen­to de luta contra o cibercrime da empresa, teve início em Setembro deste ano e foi dirigida à Comissão Europeia e a cinco países em particular: Alemanha, Itália, Coreia do Sul, República Checa e Taiwan.

Os alvos foram organizaçõ­es ligadas ao Gavi, a Plataforma de Otimização de Equipament­os da Cadeia de Frio da The Vaccine Alliance. Algumas vacinas, como as desenvolvi­das pela Pfizer e pela Moderna, têm de ser armazenada­s a temperatur­as

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