Carlos Luís projecta centros de acolhimento
A busca de apoios financeiros para a construção de centros de acolhimento nas cidades do Huambo e Lubango é uma das prioridades, no programa eleitoral de Carlos Luís, para o sufrágio da Federação Angolana de Boxe (FABOXE), referente ao ciclo olímpico 2020/24, cujo pleito realizase segunda-feira, às 14h00, no Complexo da Cidadela.
Carlos Luís, que apresentou ontem as linhas de força do programa de acção e a composição dos corpos sociais, vai ser reeleito depois da Comissão Eleitoral considerar inelegível a candidatura de Simão Muanda.
O processo do antigo pugilista do Team Elite Angola foi manchado de irregularidades e apresenta alguns membros devedores da FABOXE, de acordo com a Comissão Eleitoral.
Durante o ciclo olímpico, Carlos Luís quer aumentar o número de técnicos cubanos no país, para trabalharem com pugilistas nas cidades de Cabinda, Benguela, Huíla e nas Lundas Norte e Sul. Além de treinadores cubanos, promete apoiar os clubes, com material e equipamento desportivo.
Garante também continuar a apostar na formação de treinadores, árbitros, juízes e cronometristas. Para presidente da Mesa da Assembleia-geral, concorre Olímpio da Silva, tendo como vice-presidente Lucas Chilunda e Joaquim Suculate é o secretário.
Na direcção, Carlos Luís tem como vice-presidentes Alberto Gongo, Márcio da Conceição e Antonieta Faria, ao passo que David Pina é o secretário-geral. Agostinho Cassequele e Odete Fonseca concorrem para a função de vogais de direcção.
Joaquim Calonga é o concorrente para o cargo de presidente do Conselho Fiscal, Tatiana de Oliveira (vice-presidente) e Aércio Ekwykwy (secretário).