Jornal de Angola

Técnico está disponível para continuar na Selecção

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Na sequência da entrevista concedida ao Jornal de Angola, José Neto mostrou-se disponível para continuar à frente da Selecção Nacional que, por via do Petro de Luanda, represento­u o país de 25 a 27 de Novembro, em Kigali, na corrida para o apuramento ao Campeonato Africano das Nações, Afrobasket, em 2021, agendado também para a Nação de Paul Kagame.

Neto agradeceu o convite e elogiou a iniciativa, pois em seu entender, “fez todo o sentido ser o Petro por ser a única equipa que se encontrava a trabalhar. Quanto à permanênci­a na Selecção deixou as coisas na mão da Federação Angolana e do clube. Não gosto de falar em hipóteses”.

Em três partidas, referentes à primeira janela, o “cinco” nacional ganhou duas e perdeu uma, tendo marcado 221 pontos e sofrido 190, médias de 73,7 pontos convertido­s por desafio e 63,3 consentido­s.

No geral, Angola conseguiu a média de 52,2 por cento nos lançamento­s de dois pontos, 22 por cento nos três e 71,4 nos lances livres. Olímpio Cipriano, extremo de 1,92 metros, foi o melhor marcador da equipa com média de 10,3 pontos, em 17,5 minutos.

O mais utilizado foi Aboubakar Gakou, com 23,5 minutos por encontro e 8,3 pontos.

Em relação à prestação de Angola, o técnico aplaude a bravura dos jogadores, sobretudo pelo pouco tempo de preparação de que dispuseram. Quanto ao jogo com o Senegal, derrota por 51-66, lamentou e apontou os detalhes como motivo do desaire.

“Os senegalese­s jogam em ligas muito fortes como a espanhola, francesa e outras, e a um ritmo muito alto. Naquele jogo o primeiro quarto foi decisivo, entrámos mal e não conseguimo­s recuperar, o detalhe fez a diferença”, disse.

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