Visibilidade na produção
A instituição já ganhou algum protagonismo no que à produção diz respeito. O seu histórico aponta para a produção na safra passada, de tomate, cebola, repolho, couve tronchuda, couve chinesa, salsa, cenoura, beringela e pimento.
“Tivemos um total de 1 hectare e meio de tomate, dois hectares de repolho, couve, meio hectare de pimento, um hectare de cebola e meio hectare de cenoura”, informou.
A produção obtida no ano passado foi distribuída às diferentes unidades sanitárias de Malanje, nomeadamente, aos hospitais gerais de Malanje, Sanatório, Materno Infantil, da Carreira de Tiro e para o Gabinete Provincial da Acção Social que fez a distribuição dos produtos a vários lares sob seu controlo. A outra parte da produção foi consumida internamente.
A direcção da escola já pensa em alargar a acção produtiva para o cultivo da batatadoce e da mandioca.
Manuel Osório justifica a produção do milho e da mandioca por serem bens que podem assegurar a dieta alimentar por quatro ou cinco meses.
“Nós vamos produzir 10 hectares de batata-doce e doze de mandioca neste mesmo espaço. Vamos já em breve desmatar essa área”, garantiu.
A instituição, que conta com os apoios do Ministério da Agricultura e Pescas no fornecimento de imputes agrícolas, tem disponível um tractor, uma charrua e uma grade de disco que contribui para as acções produtivas.
Quanto às sementes, o responsável assegurou que a sua aquisição é feita na base do orçamento da escola, além do contributo do Gabinete Provincial da Agricultura e Pescas e do Instituto de Desenvolvimento Agrário (IDA).