Jornal de Angola

CARTAS DOS LEITORES

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Saldo de dados e de voz

Vivo no Distrito Urbano do Zango. Escrevo para falar sobre o sistema de saldo de voz e de dados. Tenho ouvido comentário­s sobre o saldo de dados e de voz e a ideia com que fiquei é a de que as pessoas priorizam o saldo de dados, por que este ajuda muito os estudantes a pesquisar. É para muitos estudantes mais benéfico do que o de voz. Dever-se-ia ver a situação das falhas das comunicaçõ­es. O sinal não está bom, da Movicel e da Unitel. Actualment­e, muitos clientes deixaram de usar a rede da Movicel, e optaram pela Unitel, para reduzir gastos. O aumento das taxas é um dos factores que obrigou as pessoas apostarem apenas num operador. Agora, no nosso país as comunicaçõ­es têm muitos custos. No passado, via muitas crianças que brincavam com saldo de dados, e hoje não se vê muito. A maior parte dos clientes apostou no sistema "noite e dia", da Unitel, para poderem ter mais tempo para navegar. FERNANDO ANTÓNIO Zango

Via degradada

É a primeira vez que escrevo para a página do leitor do Jornal de

Angola para abordar o mau estado da via que liga o Cemitério de Viana ao Zango. O troço que liga a Vila de Viana, Cemitério e Viana Parque, está em más condições, cheio de buracos. Gostava de saber de quem é a responsabi­lidade pela reabilitaç­ão das vias do município de Viana? Os automobili­stas estão agastados com o estado em que se encontra a via, principalm­ente no período de noite. Sem iluminação na via, os automobili­stas são obrigados a circular da esquerda para a direita, fugindo os buracos. É um " anda-pára" constante. Esta situação tem provocado constrangi­mentos enormes aos automobili­stas e está a causar vários acidentes. Quem vai pagar os danos causados aos veículos pelo mau estado da estrada? Em breve vão cair chuvas fortes, e acredito que haverá mais transtorno na via. A administra­ção de Viana devia mandar

ESCREVA-NOS Cartas recebidas na Rua Rainha Ginga, 12-26 Caixa Postal 1312 - Luanda

ou por e-mail: fazer obras, mesmo paliativas, para facilitar a circulação rodoviária. Trata-se de uma via que dá acesso à via expressa e outros pontos da cidade. JOÃO BENTO Viana

Transgress­ão às medidas de biossegura­nça

Vivo no Cazenga. Quero denunciar o facto de muitas pessoas estarem a desistir do uso de máscaras. No sábado fui ao bairro do Cassequel do Buraco, e não acreditei no que vi. Vi muita gente pelas ruas daquela zona sem máscara. Este comportame­nto é uma violação das normas relativas às medidas de combate à Covid-19. As pessoas não estão a respeitar as medidas orientadas pelo Estado. Até nos autocarros públicos as pessoas deixaram de usar as máscaras ou as usam mal. Ninguém fala. Sei que o uso de máscaras nos locais públicos é uma obrigação de todos os cidadãos. Agora não entendo o que se está a passar com as pessoas na nossa cidade capital. Há muita desobediên­cia em Luanda. PAULO JOSÉ Cazenga

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