MPLA quer urgência nas obras do PIIM
Grupo de acompanhamento do Secretariado do Bureau Político do MPLA visitou várias obras enquadradas no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM)
O coordenador do grupo de acompanhamento do MPLA para Cabinda, Virgílio de Fontes Pereira, defendeu, no sábado, a conclusão, com a máxima urgência, das obras de impacto social e económico em curso naquela província.
O político falava à imprensa no fim de uma visita que o grupo de acompanhamento do Secretariado do Bureau Político do MPLA efectuou a Cabinda, durante três dias. Os dirigentes do MPLA visitaram as obras de construção de uma escola de 16 salas de Chiweca, do centro Médico de Chiweca, enquadradas no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM). Constataram, ainda, as obras de requalificação do Hospital Provincial de Cabinda, do Novo Hospital Geral do Chibodo, de construção do Porto de Águas Profundas do Caio e as do Terminal Marítimo de Passageiros e Carga.
Virgílio de Fontes Pereira disse que a conclusão das obras do Terminal Marítimo de Passageiros e Carga é uma urgência para permitir maior e melhor circulação de pessoas e bens. "Penso que nos próximos tempos a população de Cabinda pode ter certeza que a vida vai mudar e vai mudar substancialmente. Isto não é propaganda, vocês captaram as imagens dos projectos que visitamos", disse.
O político indicou que a conclusão, com a máxima urgência, da rampa é um assunto sério. "É uma necessidade premente que a população de Cabinda vive. Viajei com muitas dificuldades por via aérea. Creio que se resolvermos tão rápido quanto possível esta questão da rampa, vamos ter muitos ganhos para Cabinda", sublinhou.
A visita do grupo de acompanhamento do MPLA serviu para constatar a acção governativa e, também, o trabalho político-partidário. Virgílio de Fontes Pereira disse que o MPLA em Cabinda está bem e a trabalhar para os próximos desafios.
Crescimento
O MPLA em Cabinda tem realizado, nos últimos tempos, um amplo trabalho de revitalização das estruturas de base a vários níveis, o que tem permitido a aderência de novos militantes, segundo o primeiro secretário provincial, Marcos Nhunga.
Ao intervir na abertura da IV Reunião Metodológica sobre a Organização do Trabalho do partido, o político afirmou que o MPLA é o partido que melhor corresponde aos anseios da população. "Com este trabalho, o partido continua a crescer e tem estado a receber muitos membros nas suas fileiras", disse.
Melhorar metodologias
O MPLA no Uíge está a aprimorar as metodologias sobre a organização e funcionamento do partido, com vista a dotar os militantes, responsáveis de organizações de base, estruturas intermédias, corpos sociais e a direcção provincial de maior capacidade, dinâmica e eficiência na actuação política.
O primeiro secretário provincial do MPLA no Uíge, José Carvalho da Rocha, afirmou, na abertura da VI Reunião Metodológica provincial sobre a Organização do Trabalho partido, que, internamente, se vivem momentos dinâmicos, a contar do lançamento da agenda política e do anúncio da revisão pontual da Constituição da República, pelo Presidente João Lourenço.
A coordenadora do grupo de acompanhamento do Secretariado do Bureau Político do MPLA para a província do Uíge, Emília Carlota Dias, disse que o encontro permitiu discutir, com exaustão, os documentos orientadores de preparação do VIII Congresso Ordinário do partido. “Estamos numa fase de preparação das estruturas, quadros, responsáveis e dirigentes do partido para o congresso ordinário e para as Eleições Gerais de 2022. Notamos que no Uíge o partido continua forte, coeso e organizado”, disse.
Atitudes positivas
O primeiro secretário provincial do MPLA na Huíla, Luís Nunes, apelou, sábado, na cidade do Lubango, aos titulares de cargos de responsabilidade política na província a serem os primeiros detentores de atitudes que dignificam o bom nome do partido. Luís Nunes discursava na abertura da VI Reunião Metodológica Provincial sobre a Organização do Trabalho do Partido.
O político afirmou que devem servir de exemplo e influenciar positivamente os cidadãos e em particular a juventude.
A nova conjuntura política, social e económica que se vive, sublinhou, exige uma maior dinâmica do trabalho do partido na província. Referiu que os militantes devem dominar e compreender os assuntos do país, para melhor se posicionarem.