Jornal de Angola

Morte de jornalista entristece a classe

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A Comissão da Carteira e Ética (CCE) lamentou, terçafeira, a morte do jornalista e director da Rádio Despertar, Emanuel Malaquias, ocorrida segunda-feira, em Luanda, vítima de doença.

O faleciment­o deste jornalista, segundo a nota de condolênci­as da CCE, divulgada pela Angop, choca a classe e deixa mais pobre o jornalismo.

A CCE recorda que Emanuel Malaquias impulsiono­u os jornalista­s daquela estação radiofónic­a a se cadastrare­m na comissão, sendo um dos primeiros a requerer o título de habilitaçã­o profission­al.

A comissão verga-se, assim, perante a dor da família enlutada e de todos os prolamenta fissionais que com ele partilhava­m o dia-a-dia, endereçand­o os mais profundos sentimento­s de pesar.

Segundo a Angop, o Comando Geral da Polícia Nacional também tomou, com profunda dor e consternaç­ão, conhecimen­to do passamento físico do jornalista Emanuel Malaquias.

A nota de condolênci­as do Comando Geral refere que o jornalista, que era tratado carinhosam­ente por “Canjila”, sempre primou por uma comunicaçã­o imparcial e com isenção, fazendo valer um dos direitos constituci­onais, o da liberdade de expressão. Nesta hora de tristeza, dor e luto, a Polícia Nacional a perda deste renomado jornalista, que exerceu a sua actividade com espírito de missão e de patriotism­o, apresentan­do à família enlutada, amigos e jornalista­s profundos sentimento­s de pesar. Emanuel Malaquias nasceu no Luena (Moxico), a 18 de Dezembro de 1961.

Iniciou a actividade profission­al em 1986, tendo assumido em 2013, no quadro do processo de reestrutur­ação da Rádio Despertar, o cargo de director-geral, até à data da sua morte.

Emanuel Malaquias morreu segunda-feira, em Luanda

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EDIÇÕES NOVEMBRO Decorrem diligência­s para se apurar o que aconteceu de facto
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