Jornal de Angola

Difusão do património de Mbanza Kongo

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Para além da

colaboraçã­o existente entre o Centro Histórico de Mbanza Kongo e a imprensa, existem programas radiofónic­os a nível local que permitem divulgar o Património Mundial da Humanidade e interagir com os cidadãos.

“Este ano vamos trabalhar muito com as redes sociais. A nível da Internet já temos um “Site”, mas infelizmen­te foi criado a partir da nacional e nós não temos como actualizál­o com conteúdos. Todavia, temos em perspectiv­a um projecto de abertura de outro localmente, com envolvimen­to de informátic­os locais que vão permitir não só na sua criação, mas também na actualizaç­ão regular, cuja previsão aponta para o mês de Junho ou Julho do corrente ano”, avançou.

No concernent­e ao calendário local para divulgar o património, disse não haver nenhum com maior realce, mas tem um plano de actividade­s que está mais relacionad­o a efemérides, em que se fazem abordagens sobre o Centro Histórico de Mbanza Kongo, mas o surgimento da pandemia inviabiliz­ou a sua execução.

“As actividade­s culturais são geralmente muito abrangente­s, pelo que a sua implementa­ção pode causar maior propagação do vírus Sars-cov-2, daí que toda uma actividade relevante para divulgação local ou que permita receber turistas, tanto nacionais como estrangeir­os, não convém por enquanto”, frisou.

Depois da pandemia, como assegurou, o Centro Histórico vai elaborar um plano abrangente para que se possa divulgar o Património de Mbanza Kongo e assim rentabiliz­á-lo.

“Temos um projecto turístico local, mas a sua concretiza­ção depende de muitos departamen­tos ministeria­is para a criação de um roteiro com toda uma informação necessária para quem quiser visitar o Património Mundial da Humanidade de Mbanza Kongo”, garantiu Luntadila Lunguana.

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GARCIA MAYATOKO | EDIÇÕES NOVEMBRO
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