Novas exigências na gestão em tempo de pandemia
Mundial das Bibliotecas é, para o ministro da Cultura, Turismo e Ambiente, Jomo Fortunato, uma oportunidade para uma reflexão profunda em torno das novas exigências sobre a gestão das bibliotecas, em tempo de pandemia.
As bibliotecas, disse, em comunicado por ocasião da efeméride, têm por função a aquisição, tratamento e disponibilização de documentos e informações nos mais variados suportes, “visando a satisfação das necessidades de investigação e educação dos utilizadores”.
O ministério, adiantou, julga necessário a multiplicação de espaços que promovam o acesso facilitado à leitura independente e iniciativas diversificadas de carácter informal, que venham a desenvolver as capacidades intelectuais, linguísticas e sociais dos cidadãos.
Neste sentido, o ministério, disse, pretende promover e fortalecer a Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, escolares, universitárias e comunitárias, de forma a elevar o actual nível intelectual dos cidadãos, bem como assegurar e incentivar a participação democrática da população, na resolução dos problemas nacionais.
“A aprovação de diferentes diplomas legais, tais como a Política Cultural de Angola, a Política Nacional do Livro e da Promoção da Leitura e o Estatuto da Rede Nacional de Bibliotecas Públicas, e a existência de 39 bibliotecas públicas e salas de leitura, incluindo a construção de novas bibliotecas em Malanje, Huambo, Bengo e Lunda-sul, visam garantir a consolidação e fruição do conhecimento, rumo ao desenvolvimento”, disse Jomo Fortunato.